quarta-feira, 5 de julho de 2023

Báltico

E finalmente, após 4 anos e três viagens canceladas por conta da pandemia. voltamos a girar pelo mundo!!
Chegou o dia 09 de junho e estamos prontos para uma nova jornada. Desta vez uma ida ao Báltico, com direito a um cruzeiro de 9 noites.
Chegada ao Aeroporto do Galeão as 13 horas, via UBER marcado "por fora", pois não confio mais no aplicativo, com o check in feito previamente pela internet e pagamento da marcação de poltronas, já que a TAP cobra até mesmo os assentos comuns, caso você não aceite os pré-determinados que, claro, são sempre os piores. Então foi despachar as malas e seguir para o lounge VISA, aguardando a hora do embarque, às 14:35 hs, com conforto, comidinhas e espumante.
O voo decolou no horário, 15:35 hs e comprovamos a queda contínua na qualidade do serviço oferecido pela TAP, em matéria de alimentação e conforto na aeronave.
A chegada em Lisboa, já no dia 10/06, foi às 04:40 hs, 40 minutos antes do previsto e com fuso de 4 horas a mais. Com isso, não tivemos correria na imigração, apesar do fato de só 2 guichês estarem atendendo a chegada de 3 voos simultâneos.
Para o voo final, um embarque horrível, mal conduzido e com atraso. Decolamos 30 minutos após o previsto, às 07:50 hs e foi mais um voo muito ruim da TAP, num péssimo A-320, quente e abafado, emitindo um sibilo infernal vindo das turbinas, o tempo todo e poltronas sem possibilidade de reclinar. Sem serviço de bordo, com opções caras para compra e sem entretenimento ou internet a bordo, num voo de quase 4 horas. No pouso, ao meio dia, com fuso horário de mais 5 horas, algumas palmas (incrível que ainda fazem isso? rs) e muita dificuldade nas esteiras de bagagem, que apresentavam problemas de indicação dos voos. Aeroporto bem cheio, fomos em seguida para o trem, que sai diretamente do terminal, com destino a Estação Central de Copenhagen, onde chegamos após 20 minutos de um trajeto bastante agradável.



O Tivoli Park é bem a frente da estação central.
Eu havia escolhido um hotel estrategicamente localizado, bastou caminhar 10 minutos e estávamos no Cabbin City.

O check in só era possível a partir das 15 horas, então deixamos as malas e fomos para um reconhecimento da cidade. O dia era agradável, com céu azul e 27 graus de temperatura e começaram os clics na bela cidade...
Aqui, a antiga sede do Correio Dinamarquês, construída em 1912. 
Retornamos ao hotel para uma refrescada e troca de roupas e voltamos às ruas.
A Gliptoteca Ny Carlsberg, um museu de arte criado pelo fundados da cervejaria Carlsberg


e no terreno do museu, a estátua do diabo do Troll, que cheira sangue cristão.
As torres Axel, um conjunto de 5 edifícios redondos, exemplo da eleita capital mundial da arquitetura de 2023,
nas proximidades do Tivoli Park,
Achei uma loja LEGO e comprei algo para dar ao meu filho, relembrando nossos muitos momentos alegres, brincando com essas pecinhas...

Continuamos, passando pela bela Prefeitura de Copenhagen,
estátua Lu Blowers, feita no centenário de nascimento do fundador da Carlsberg.
Continuando, fomos curtir a região de Stroget, que se transformou, em 1962, numa das maiores ruas de pedestres da Europa. Área com 4 ruas e cerca de 1.100 metros e o principal centro comercial de Copenhagen, possuindo desde pequenas lojas de souvenirs, até as das grandes grifes. Descansamos num quiosque, bebendo uma Carlsberg gelada.


Aqui, a Fonte da Caritas, naquela região, a mais antiga fonte da cidade, datando de 1608 e que retata a maior das três virtudes teologais, o amor, ou a caridade, simbolizada por uma mãe grávida, com seus filhos. Os seios dela borrifam água, enquanto o garotinho faz xixi na bacia. Uma curiosidade: de 1857 a 1940, os buracos foram selado em deferência às sensibilidades da época.

Aqui, passando nas proximidades do Palácio de Christiansborg,

indo em seguida visitar uma das belas estações do metro, a Gammel Strand. As estações do metro da cidade são também uma atração turística de Copenhagen.

Voltando à rua, a Estátua do Bispo Absalão, lendário fundador de Copenhagen, em 1167

e a estátua equestre de Christian IX, perto do castelo de Christianborg.
Numa outra praça, a Estátua de Niel Juel, o almirante dinamarques que, em 1677, liderou e venceu uma batalha naval contra uma frota sueca maior.

Prossegundo a caminhada, chegamos a Nyhavn, que significa Porto Novo. É um canal escavado entre 1671 e 1673, para permitir o acesso dos barcos mercantes. Hoje a região é cheia de pequenos bares e restaurantes e há passeios turísticos de barco disponíveis.


Ainda com céu claro, já por volta das 19 horas e após termos caminhado mais de 2,5 quilômetros, hora de retornar ao hotel. Não sem antes passar num mercado, comprar uns petiscos e um bom Tempranillo. Banho e dormir, já por volta das 23 horas, após 33 horas "no ar" desde o Brasil.
Detalhe: o por do sol foi as 21:50 horas...

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