segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Nobre vagabundo

Meu hino.
Amo essa música!!

Quanto tempo tenho pra matar essa saudade
 Meu bem o ciúme é pura vaidade
 Se tu foge o tempo logo traz ansiedade
 Respirar o amor aspirando liberdade

Respirar o amor aspirando liberdade

Quanto tempo tenho pra matar essa saudade
 Meu bem o ciúme é pura vaidade
 Se tu foge o tempo logo traz ansiedade
 Respirar o amor aspirando liberdade

Tenho a vida doida encabeço o mundo
 Sou ariano torto vivo de amor profundo
 Sou perecível ao tempo vivo por um segundo
 Perdoa meu amor esse nobre vagabundo

Quanto tempo tenho pra matar essa saudade
 Meu bem o ciúme é pura vaidade
 Se tu foge o tempo logo traz ansiedade
 Respirar o amor aspirando liberdade

Tenho a vida doida encabeço o mundo
 Sou ariano torto vivo de amor profundo
 Sou perecível ao tempo vivo por um segundo
 Perdoa meu amor esse nobre vagabundo

Sou perecível ao tempo vivo por um segundo

Perdoa meu amor esse nobre vagabundo
 Perdoa meu amor esse nobre vagabundo
 Perdoa meu amor esse nobre vagabundo

Quanto tempo tenho pra matar essa saudade
 Meu bem o ciúme é pura vaidade
 Se tu foge o tempo logo traz ansiedade
 Respirar o amor aspirando liberdade

Tenho a vida doida encabeço o mundo
 Sou ariano torto vivo de amor profundo
 Sou perecível ao tempo vivo por um segundo
 Perdoa meu amor esse nobre vagabundo

Perdoa meu amor esse nobre vagabundo
 Perdoa meu amor esse nobre vagabundo

Europa II (VIII) - 2012

Último dia, prestes a retornar ao Brasil e foi bom dormir um pouquinho mais tarde. Afinal, ainda tem um trem e dois vôos, até o Brasil.
De Roma ficou a impressão confirmada de Cidade Eterna e a certeza de que eu jamais moraria lá. Explico: a cidade é tão ou mais bagunçada que a maioria das cidades do Brasil, ouvem-se buzinas o tempo todo, o trânsito é o mais confuso que já vi pela Europa, vêem-se carros amassados a cada 2 minutos, além de todo tipo de coisas quebradas ou com mal funcionamento; os camelôs enlouquecem qualquer um e paira um ar de "malandragem" no ar. Passou a impressão de uma cidade bastante "bagunçada". Uma pena...
Malas fechadas e após o café, um registro do elevador de portas manuais, do hotel.
Check out e, pena, não deu pra zerar o cartão pré-pago, com euros, que eu havia levado, já que o hotel só aceitava, tudo no cartão, tudo em dinheiro ou meio a meio. Um terço no cartão, não. Vá entender...
Uma pequena caminhada até Roma Termini e foi só validar o bilhete do Expresso Leonardo, comprado em máquina, no dia anterior, por 14 euros e aguardar a sua pontual chegada.
33 minutos até o Aeroporto Leonardo Da Vinci, num dia encoberto e levemente chuvoso e aguardar o embarque no vôo Alitalia, com destino as Londres.
Bem, confirmando o que eu escrevi acima, sobre Roma, no aeroporto houve um grande stress, devido ao fato de, após a passagem pelos detetores de metal e máquinas de raio X, aonde pediram para ver até as latinhas de chá inglês da bagagem de mão, tal como estamos acostumados a ver no Brasil, existiam apenas duas pessoas na alfândega, para a checagem de passaportes, formando-se uma fila que, no meu caso, rendeu 30 minutos de atraso, fazendo com que chegasse ao vôo, já após a chamada. Acrescento que, após a alfândega, ainda existe um trem interno para se chegar à plataforma, além de vários corredores a serem percorridos. Detalhe: o avião estava numa posição remota e o pessoal da Alitalia lotou o ônibus que nos conduziria, de uma forma não vista no Brasil, ainda.
Arriverderci Itália!!

A decolagem foi com 20 minutos de atraso,

mas a chegada a Londres, pontual. 


Umas horinhas em Heathrow, permitindo uma comidinha numa cantina italiana no aeroporto e o "reconhecimento" das free shops, até o embarque, pontual, no vôo Tam das 21:15hs, com destino final, Rio de Janeiro...

domingo, 18 de novembro de 2012

Europa II (VII) - 2012

Após o café da manhã, bem fraquinho, por sinal, uma foto da varanda interna do hotel, apontando para o prédio de trás...

E aqui, uma foto da janela do quarto, na Via Agostino de Pretis.

E vamos às ruas!! Afinal, excursões tem seu valor, mas Roma é para ser caminhada, quase toda.

O Teatro dell'Opera,

o Palazzo delle Esposizioni


e voltamos a caminhar pela área histórica mais conhecida.

Depois de seguir pela Via do Teatro de Marcelo, avistando a Rupe Tarpea, de onde se acredita, eram atirados todos os traidores de Roma, chega-se a Ponte Fabricius, sobre o Tibre, a mais antiga de Roma, construída e, 62 a.C. levando à Ilha Tiberina.

Na ilha, a Igreja de São Bartolomeu



e também podemos ver a Ponte Palatino.





Na sequência da caminhada, a Área Sagrada da Argentina, testos de quatro templos, que remontam a épocas entre o século IV e II a.C.

A Igreja del Gesú


e chegando, finalmente, ao Pantheon,

com o Obelisco de Minerva.

O mais perfeito de todos os monumentos clássicos, que restaram em Roma,





local, também, de muita emoção.

As portas de bronze, são originais.

Aqui estão sepultados alguns dos mais ilustres artistas e reis de Itália.


Prosseguindo, chegamos a Piazza Navona, que ocupa o espaço do antigo Circo di Domiziano.,


com a Fonte dos Calderari


e a Fonte do Moro.



Depois de cruzar a Via Corso, a principal e mais central da cidade, chega-se a Fontana di Trevi!



Diz a lenda que, bebendo desta água, ou atirando-se uma moeda para a fonte, os estrangeiros asseguram o seu regresso a Roma.
Não custa nada tentar...


Bem, o fato é que tem que estar muito atento nos pontos turísticos de Roma, porque os "malandros" estão por toda parte. Um camarada aproximou-se e ofereceu-se para tirar nossa foto. "Iluminado", acho que depois de tanto fervor no Vaticano, rapidamente percebi a estranha capa de máquina que trazia ao pescoço e recusei, agradecendo. Ele insistiu e tive certeza de que tratava-se de um ladrão. Cerca de 10 minutos depois, ainda na Fonte, ele nos abordou novamente, oferecendo-se para fotografar. Sem comentários...


E continua a caminhada.


Na Piazza Barberini, aonde valeu a parada para paninis e capuccinno, a Fontana del Tritone.


Em frente. Agora na Via del Quirinale com Via delle Quattro Fontane, a Igreja de San Carlo Quattro Fontane e, claro, as 4 fontes. Uma em cada esquina.





E, mais uma vez, pude comprovar como "o mundo é pequeno": topamos, pela terceira vez, com o mesmo casal que me permitiu subir na Torre, em Pisa, já que eu não havia adquirido o ingresso e a esposa do norte-americano da Flórida, com medo de altura, gentilmente, ao perceber, cedeu o dela. Esqueci de contar no post sobre a Toscana.
A segunda vez, havia sido nos arredores do Coliseu, no dia anterior a este...



Antes de retornar para um merecido descanso, comprinhas. Afinal, estamos na Itália, terra da elegância em roupas masculinas. Gravatas de seda, camisas, calças e belíssimos sapatos.
Ao final de um dia ensolarado, de 20 graus, umas fotos do quarto do Hotel Giuliana, para registro,


seguido de uma cerveja Peroni.

Nova saída para jantar, novamente no L'Esquillino, com um garçom muito simpático, que ofereceu gelatto de sobremesa, como cortesia. Tirando a perturbação dos vendedores de flores, na mesa de calçada, foi ótimo.
Antes de cormir, uma garrafa de Rosso de Moltacino, que difere do Brunello pelo fato de ser um vinho jovem.