sexta-feira, 7 de julho de 2023

Báltico II

Dia 11 de junho, acordamos as 09:15 horas e após um bom café da manhã no hotel, fomos à rua continuar a bater pernas.
Logo nas cercanias mais uma foto do belo prédio do Museu Carlsberg.
O Museu de Copenhagem estava fechado e entramos no Museu Nacional da Dinamarca, inaugurado em 1849, que exibe, além da história do país, uma viagem a outras culturas ao redor do mundo, como Pòlinésia, Ártico, Japão, etc.




Após uma passeada pelos milhares de itens do museu, seguimos ao Palácio de Christianborg, onde para entrar sofremos uma revista pessoal, porque é um palácio que abriga prédios governamentais, como a sede do Parlamento, o escritório do Prmeiro Ministro e da Suprema Corte Dinamarquesa. Ou seja, é a única construção no mundo que abriga os três poderes. Aqui se votam as leis de um dos paises mais igualitários do mundo. Creio que por isso mesmo, a Dinamarca é considerada o país mais feliz do mundo.




Sempre alerta!! rs
Optamos por não fazer a visitação completa dos edifícios, já que tínhamos pouco tempo na cidade e muito para ver e seguimos em frente, em direção a Rundetarn, uma torre do século XVII, construída como um observatório astronômico e de onde se pode observar vistas aéreas da cidade.








Após descer da torre, caminhamos em direção TorvehallerneKBH, o mercado de rua de Copenhagen,
onde, mais uma vez, compravamos que no Brasil não temos alimentos com tanta qualidade e frescor quanto pensamos...



Seguindo em frente, topamos com uma manifestação pró Ucrânia...

Depois, chegamos ao Castelo Rosenborg, pequeno porém com um interior belíssimo.



Inaugurado em 1633, foi utilizado como residência da família real até 1710 e





Olha o banheiro aí, gente!



















contém um acervo com objetos da família real, que vão do sérculo XV ao século XIX,


incluindo as jóias da coroa dinamarquesa.






Elas ficam no sub solo, em uma área tipo cofre e são vigiadas 24 horas por dia.


Passamos sem entrar, também por uma questão de tempo, pelo Museu Nacional de Arte da Dinamarca.
Caminhamos até Nyhavn e fizemos um passeio de barco.






Para quem tem muito, muito dinheiro, prédios residenciais a beira mar em construção, com apartamentos na casa dos 5 milhões de Euros...


A famosa Pequena Sereia vista pelas costas, do mar. Amanhã iremos até ela por terra.
O iate real


e a residência real de férias.
















O memorial Anchor, um memorial marítimo dedicado a todos os marinheiros civis que perderam a vida no mar durante a 2ª Grande Guerra. 
Caminhando de volta,

fomos a Igreja de Holmen, mais uma para cumprir a promessa feita ao meu pai mais de 25 anos atrás.


Nessa igreja foi celebrado o casamento da atual rainha da Dinamarca, Margrete II com o prícnipe Henrik, em 1967 e local de sepultamento de heróis da Marinha.


Durante as andanças pela cidade, sempre, como em todas as viagens ao chamado primeiro mundo, chama atenção o quanto nosso país está longe das melhores práticas de respeito ao outro, ética e seriedade. Como estamos no início do verão no hemisfério norte, as pessoas estão ávidas para curtir o sol e seu calor, espalham-se alegremente por ruas e parques e podemos perceber claramente como não existem preconceitos ou jugamentos sobre as atitudes de quem quer que seja, desde que, claro, haja respeito ao outro. É natural presenciar mulheres tomando sol sem blusa ou sutien, sem que ninguém as julgue ou sinta-se ofendido por isso. Moradores de rua são tratados com o mesmo respeito com que qualquer cidadão é tratado, afinal, eles também são cidadãos e por aí vai. Ah, como estamos longe disso e como precisamos evoluir como seres humanos...
Bem, reflexões a parte, hora de voltar até Stroget para relaxar e beber uma Calsberg, no nosso quiosque favorito...


E por que não uma 1664?


Após 16 quilômetros de andanças, num dia de 23 graus com, ventos frios, hora de comer e antes de retornar ao hotel, passar no mercado para comprar mais um vinho.
Banho e deitar já quase uma hora da manhã. Ah, o por do sol foi quase as 22 horas.

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