No dia 18 de junho acordamos em Helsinki, Finlândia.
A abordagem feita pelos navios de cruzeiro é panorâmica, navegando pelo arquipélago da Ilha de Helsinki.
Despertamos as 8 e meia e após o café fomos ao encontro da excursão contratada para hoje.
Primeiro, uma vista geral, seguindo num ônibus, em mais um belo dia de sol e temperatura na casa dos 24 graus, com muita gente pelas ruas, se "recuperando" do rigoroso inverno. Helsinki possui parques na zona portuária e belos jardins.
Logo surge o edifício do Banco da Filândia.
E depois chegamos a Praça do Senado e lá está a Catedral Luterana de Helsinki. Foi construída entre 1830 e 1852, conhecida como Igreja de São Nicolau, um tributo ao Czar Nicolau, até a independência da Finlândia, em 1917.
Aqui também está a Universidade de Helsinki, a maior e mais antiga instituição acadêmica do país, fundada em 1640.
Caminhando pela pitoresca e agradável cidade,
pelo agradável Parque Esplanada,
onde está, entre outras, a Estátua de Ludvig Runeberg, o poeta nacional da Finlândia.
Um cartaz na rua, mostrando o ex maior avião do mundo, o Antonov An-225, destruído na Ucrânia, pela Rússia, logo no início da guerra.
Depois, chegamos nas proximidades da belíssima Estação Ferroviária Central,
do edifício do Teatro Nacional
e o do Museu de Arte.
Nos aproximando da Estação Central surgem as escuturas externas, Art Nouveau,
a bela entrada
e dentro, suas escadarias e lustres.
Em seguida fomos tomar um café dentro da nova Biblioteca Pública Central, construída em 2018.
Mais do que uma biblioteca, ela é um espaço público, uma sala de leitura e um centro aberto a todos os públicos.
Nas proximidades, o Parlamento da Finlândia.
Um interessante edifício comercal
e o prédio do Museu de Arte Contemporânea.
O Monumento a Kyosti Kallio, o quarto presidente da Finlândia. Ele foi líder da Liga Agrária, Primeiro-Ministro quatro vezes e presidente do Parlamento seis vezes,
o Museu Nacional da Finlândia.
Uma curiosidade: todas as ruas de Helsinki tem o nome escrito em finlandês e também em sueco, a segunda língua oficial do país.
Então chegamos a Igreja de Pedra Temppeliaukio. Inaugurada em 1969,
Situada num bairro residencial, a maior parte é subterrânea, construída a partir de uma rocha maciça de granito, cujo interior foi escavado para dar forma às paredes. A cúpula de cobre é a única parte da estrutura que é visível do exterior.
Dentro, a igreja é circular, com as suas paredes de pedra nua e a iluminação vem de 180 pequenas janelas, que ligam a cúpula às paredes. Existe uma varanda acobreada, que permite observar a igreja de cima para baixo e as paredes de pedra lhe conferem uma acústica de muita qualidade, sendo frequentemente palco de concertos de música clássica.
Seguimos, observando a arquitetura
e chegamos a beira mar, onde as pessoas curtem o breve período anual de sol.
Olha os preços aí, a quem interessar possa... rs
E não poderiamos deixar de visitar o monumento a Sibelius, no parque com seu nome. São 600 tubos de aço agrupados, semelhante a um órgão, erguido em 1967. Feito em memória de Johan Julius Christian Sibelius, compositor finlandês que morreu em 1857, tendo escrito sete sinfonias que continuam populares e constantemente incluídas em concertos no país e no exterior. Há uma réplica na sede da UNESCO, em Paris
No ônibus novamente, de volta ao navio.
Quase chegando ao terminal de cruzeiros, existem tapumes grafitados dando um tom descontraído à região.
Já a bordo, é só aproveitar o panamorama ao redor, enquanto zarpamos em direção a novas descobertas...
Enquanto zarpávamos, um show a parte foi dado pelas gaivotas ao redor do navio...
Agora, em direção ao mar aberto,
apreciando o lindo por do sol, já por volta das 22:40 horas
Pena que, mais uma vez, no jantar, nos incomodamos com a baixa qualidade do atendimento prestado, que absolutamente não condiz com o que estávamos acostumados. Ao todo já fiz 6 cruzeiros, sendo este o quarto pela Norwegian e o pior de todos. Alguns tripulantes comentaram que a qualidade despencou após a pandemia...
Enfim, curtimos muito o dia e nos demos boa noite já por volta de 00:45. Pela manhã, outro país.
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