domingo, 15 de abril de 2018

Egito 2018

E vamos lá, para a primeira viagem internacional de 2018: O antigo Egito, com conexões propositalmente longas em Paris, para matar a saudade da cidade luz.
Aeroporto do Galeão, dia 3 de abril a tarde. Após muita tensão devido a greve de 24 horas dos aeroviários da Air France, o voo foi confirmado.

No lounge Smiles foi possível relaxar e comer algo, antes da grande jornada.

Já a bordo, às 15 horas, após um atraso de 15 minutos no embarque.
O avião, um enorme Boeing 777 e, como geralmente faço, poltronas duplas no fim da aeronave, reservadas sempre que consigo.

Decolando para pouco mais de 10 horas de voo...
Logo comecei a me aborrecer com a central de entretenimento a bordo, cujas telas falhavam ao toque, apresentando ainda som ruim e com péssima indexação dos filmes, impedindo uma busca adequada.

Após uma taça de champanhe, o jantar servido foi um tanto quanto insosso, com salada crocante com cenouras e abobrinhas e frango ao limão, acompanhado de queijo camembert e bolo de chocolate. Um Merlot bem ruinzinho foi o acompanhamento.
Ao amanhecer, café da manhã mediano em termos de qualidade e 7:40 horas tocamos a pista do Charles de Gaulle, com 5 minutos de atraso. Após um enorme tempo de taxiamento, desembarcamos e demos de cara com outra greve. Agora dos metroviários, o que atrapalhou nosso deslocamento, já que estou acostumado a pegar o RER B direto até Saint Michael e hoje terei que saltar na Gare du Nord e fazer baldeação.
O que importa é que em pouco mais de uma hora e 20 minutos estávamos em Saint Michael Notre Dame pra matar a saudade do Quartier Latin e adjacências.
Fonte Saint Michael, primeira grande recordação de todas as vezes que vou à cidade luz...

O velho Sena...
E Paris sempre bela e interessante...
A especial Catedral de Notre Dame e a primeira self.








Tempo nublado e gostosos 12 graus de temperatura.
Após uma caminhada pelo Boulevard Saint Michel e adjacências e almoço, o caminho inverso usando o RER, embarcando as 15 horas com destino ao Cairo.

A saída foi com 40 minutos de atraso, pela companhia Joon, a low cust da a Air France. Só que nem parecia low cost. Um lotado Airbus A-340, novíssimo, daqueles que variam a iluminação no teto a fim de proporcionar mais conforto aos passageiros.
Ao contrário da Air France, o entretenimento a bordo é nota 10! Até o fone de ouvido é de melhor qualidade. Ah e a comida também melhor do que no voo da Air France.
Optei por um penne a napolitana, com o camembert de sempre, pedaços de maçã e torta de morango. Tudo acompanhado de vinho tinto.
Decolamos de Paris com 40 minutos de atraso e pousamos, após 4 horas e meia de voo e 30 minutos após o horário programado, as 21:05 horas, no Cairo, Egito.





















Logo fomos recebidos pelo agente da operadora espanhola do tour que comprei e fomos ao banco pagar os 25 dólares pelo "necessário" visto egípcio, certamente uma bela fonte de renda do país.



Na van, a caminho do hotel, pudemos ter uma noção de como é o trânsito na cidade do Cairo.
Foi mais de uma hora até o hotel, assistindo a todo tipo de barbaridades que se possa imaginar, por parte dos motoristas egípcios. Em outro post abordarei os absurdos presenciados em toda a estada no país.
Chegamos ao hotel Mercure, que apesar de possuir 4 estrelas, não as merece. Corredores empoeirados, quarto deixado absolutamente gelado, banho terrível, com a ducha danificada, luzes fraquíssimas e wi-fi inexistente nas dependências do hotel, exceto no lobbie e ainda assim, com lentíssima velocidade de internet.
A temperatura estava em 25 graus e após um banho dormimos por volta da 1:45 da manhã, exaustos e para acordar muito cedo amanhã, ainda de madrugada e tomar mais um voo...

Nenhum comentário:

Postar um comentário