sexta-feira, 3 de junho de 2016

Portugal 2016 - XIV

E chega o dia de ir embora de Portugal. Sensação entre cansaço, saudades de casa e vontade de conhecer mais da "terrinha"...
Mais um ótimo café da manhã, 23 graus de temperatura e conta fechada rapidamente, afinal o pagamento já havia sido feito de forma adiantada, como eu já havia contado.
Apenas uns 18 quilômetros de percurso, o derradeiro abastecimento do carro e chegamos ao aeroporto para sua devolução. O processo não demorou 5 minutos, já que o fechamento é feito posteriormente e lançado no cartão de crédito.
Malas despachadas e é só aguardar o voo para Frankfurt, marcado para as 12:10 hs.

Chegada na Alemanha as 16:10 hs, lembrando que há uma diferença de uma hora para menos no fuso horário.
Semelhante ao que frequentemente acontece no Brasil, não havia finger e o desembarque foi na pista...
O velho de guerra Aeroporto de Frankfurt, para mais 5 horas e meia de espera para o embarque para o Brasil.

Assistimos a um apitaço de moradores das imediações do aeroporto, protestando contra a construção do novo terminal 3, sob a alegação de que o ruído a noite não permite que durmam. Desfilaram pelo saguão de forma ordeira, com cartazes, apitos e bumbos, seguidos de perto por diversos policiais em observação.


Voo com decolagem atrasada cerca de 20 minutos, devido ao tráfego aéreo local. Jantar, três filmes assistidos, por não conseguir pegar no sono, café da manhã e chegada às 04:50 hs, 15 minutos antes do previsto.
É o primeiro dia do novo terminal do Galeão, totalmente reformado, com tudo cheirando a novo, mas com uma fila na Polícia Federal, que demandou quase meia hora para ser vencida. Ironicamente, para os estrangeiros a fila era praticamente inexistente
Finalizando, um breve resumo da viagem:
- 2.088 fotos;
- 2001 km rodados;
- 52,94 euros de pedágio;
- 128,3 litros de gasolina a um custo de 188,36 euros e preço médio de 1,47 euros por litro;
- 15,6 km/l de média de consumo de combustível.
Sobre o carro que recebi, um Skoda Fabia 1.2 a gasolina, posso dizer que, além de confortável, espaçoso, quase completo em termos de acessórios e econômico, ainda possuía o status mais atual em matéria de motor, que é desligar quando você pára na rua, religando quando você pisa na embreagem. De contra, um câmbio não muito "exato", com alguma dificuldade no engate da primeira marcha e, algumas vezes, no engate da ré, além de dificuldade de recuperação de velocidade, afinal trata-se de um motor 1.2, porém com ótima velocidade final. Atingi os 165 quilômetros por hora, sem pisar até o fundo.

Ah, no resumo também não posso esquecer das 12 garrafas de vinho adquiridas e consumidas, extra refeições...

Próxima parada: New York!!

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