quarta-feira, 22 de junho de 2016

Nova York 2016 - IV

A ideia hoje, 10/06, para começar o dia, é ver a famosa Estátua da Liberdade.
Café da manhã e metrô até o final da linha 1, South Ferry.
Uma pequena caminhada, entrando em Battery Park e chega-se a estação Whitehall, aonde pode-se tomar a balsa para Staten Island.
O Staten Island Ferry funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana, num percurso de 25 minutos entre Manhattan e Staten Island e custa... ZERO! É de graça, mesmo. E, o principal: você terá a melhor e mais próxima visão da Estátua da Liberdade, sem precisar pagar para ir a Ilha da Liberdade em outro ferry boat e ainda ficar em filas gigantescas, apesar de poder visitar a Ilha de Ellis, com um museu.



Com a saída do ferry, já se começa a vislumbrar os edifícios de Manhattan,
propiciando ótimas fotos.



Em poucos minutos, a famosa estátua começa a se aproximar de nossa vista



A Estátua da Liberdade, cujo nome oficial é A Liberdade Iluminando o Mundo, foi um presente da França aos Estados Unidos, inaugurada em 1886, comemorando o centenário da declaração de independência americana.
Segundo o Guiness Book, é a estátua mais pesada do mundo e, curiosidade, funcionou como farol até 1902.
A balsa é grande, possui banheiros e WiFi, que comigo não funcionou e, como eu escrevi acima, é inteiramente bancada pela prefeitura municipal.

















Staten Island é um dos cinco distritos de Nova York e eu até havia localizado o modelo de celular que eu queria, na Apple de lá, mas ainda teria que pegar um ônibus e ir a um shopping bastante afastado.
O melhor é retornar a Manhattan, bastando para isso, desembarcar e embarcar novamente, através da enorme estação.
Eis a balsa,

a "senhora", novamente
e chegando de volta a Manhattan.


Após o desembarque, neste dia ensolarado de 25 graus, momento para caminhar pelo famoso distrito financeiro, Wall Street e adjacências.
Aqui, o Alexander Hamilton US Custom House, o mais antigo edifício de alfândega dos Estados Unidos.



Depois, chegamos ao Charging Bull, estátua de bronze escupida por Arturo di Modica, após a quebra da bolsa de 1987 e entregue como presente de Natal à cidade em 1989, colocada durante a noite em frente ao prédio da NYSE, a Bolsa de NY. Atraiu muita curiosidade e foi notícia mundial, mas foi removida pela NYSE. Posteriormente foi colocada no seu local atual. Hoje, simboliza a agressividade financeira, otimismo e prosperidade.

Diz a lenda, que quem segurar as "bolas" do touro, terá prosperidade. Bem, agora é só aguardar...
Agora, a Trinity Church. Trata-se da terceira construção, já que a primeira foi destruída no grande incêndio de 1776 e a segunda foi demolida após ter enfraquecido demais no grande inverno de 1838-39.

O Equitable Building, de 40 andares e que já foi o maior edifício de escritórios do mundo,







O prédio do Federal Hall National Memorial, construído em 1842, em substituição ao edifício de 1700 que foi sede do governo da cidade de Nova York, servindo depois como primeiro edifício capitólio dos Estado Unidos e local onde George Washington tomou posse como primeiro presidente do país.
Ainda caminhando, vamos agora ao Ground Zero, a área das antigas torres gêmeas, palco do atentado de 11/09/2001.
Aproximando do local, já dá para vislumbrar o One World Trade Center, construído após o atentado e hoje o maior edifício dos Estados Unidos, com 104 andares.

As fotos a seguir foram tiradas com uma emoção semelhante a que sentimos visitando um campo de concentração na Alemanha, em 2013...
Na parede da imagem abaixo, há os nomes e fotografias de todos os bombeiros mortos no atentado de 2001.
Aqui, um local agradável, porém, também muito carregado de tristes emoções...

Agora, o local aonde ficavam as fundações de uma das torres do Word Trade Center. Ao centro um grande buraco com a água caindo no vazio


e os nomes das mais de 2.800 vítimas, emoldurando o espaço...
Aqui, o prédio do memorial, cuja visita abrimos mão.

Mas, vida que seguiu, lá está em outra foto, o novo prédio!

Após a dose de emoção triste, mais caminhadas, agora na região chique da Park Avenue,
o edifício da Met Life,

a Igreja de São Bartolomeu
e uma pausa para almoço, numa lanchonete da Rua 52.

Opa, 16 horas de sexta-feira e a entrada do MoMA, o Museu de Arte Moderna neste momento é grátis. Vamos lá!


Ícones de toda uma geração!!
Na década de 70 eu brincava com uma miniatura de ferro de um ônibus da Greyhound...

Imortais!!

Picasso!
Dali!

Miro! (e deste eu tenho uma cópia em litogravura)
Andy Warhol e seu "Campbell Soup´s Cans"!

Museu delicioso!!
E agora, rua novamente, porque, afinal, só escurece as 9 da noite.


Mais uma busca pelo meu objeto de desejo, agora na Apple Store da Quinta Avenida. Infelizmente, nada feito. Continua em falta.
Então, seguimos em direção a "ponta" sudeste do Central Park,

com seus belos edifícios,
as carruagens para passear

e toda a movimentação da ensolarada Nova York.

Mais um movimento a pé, agora em direção a "ponta" sudoeste do Parque, atravessando-o pela largura.



Belo parque e este é apenas um pequeníssimo trecho dele, que possui 778 acres. Claro que será um pouco mais explorado nos próximos dias.


Agora, chegamos a Columbus Circle, uma rotatória que homenageia Cristóvão Colombo.
Na foto abaixo o Time Warner Center

e aqui o Trump International Hotel and Tower.






O Dizzi´s Club Coca Cola, no Lincoln Center!!
Uau, que dia cheio! Chega por hoje, porque os pés não aguentam mais...
Um pulinho de metrô até a Rua 72, nova visita ao supermercado, uma cerveja australiana para experimentar,
banho e cama, em noite fresca de 13 graus!!

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