domingo, 26 de junho de 2016

Nova York 2016 - VIII

O dia 14 começou com a limusine nos esperando próximo ao hotel, mas optamos por caminhar, como sempre... rs

Mais um dia ensolarado, com 25 graus.
Após o café, rumei à Apple Store próxima, a de Upper West Side numa última tentativa de comprar o iPhone que quero e... nada feito. Soube que, definitivamente, não há disponibilidade em nenhuma loja Apple, para pronta entrega, no modelo SE, que eu desejo, em todo o país.
Acabei comprando o último modelo, por mais que eu achasse desnecessário, mas, afinal, é mais de mil reais mais barato que no Brasil...
Mais uma vez, mesmo adquirindo um produto caro, o atendimento por parte do vendedor, aliás, um senhor de meia idade, que juntamente com uma senhora já idosa mesmo, destoava do batalhão de jovens na loja, foi sofrível e ao chegar com o aparelho no hotel, constatei faltar o dispositivo de abertura do cartão SIM. Retornei a loja e dei a sorte de ser atendido por um jovem muito educado e disposto a ajudar, pois o que me vendeu o aparelho nem ligou ou quis saber direito o que tinha acontecido. Bem, o vendedor atencioso atualizou o sistema, com muita paciência e me deu a pecinha que faltava.
Resolvida a questão da única coisa que realmente eu pretendia comprar nos EUA, vamos caminhar no delicioso Central Park.
E olha o esquilo aí...



A estátua a Romeu e Julieta
e aqui, o Belvedere Castle

e as eternas luminárias, que adoro encontrar, no mundo todo



e a bela vista panorâmica dos edifícios de Manhattan, emoldurados pelo parque.





No belo coreto, encontrei um jovem tocando maravilhosamente seu violoncelo. Aí, sim, dá gosto. Que delícia!!




E mais Central Park, ajudando a descansar, pelo menos a alma, da semana de caminhadas por quase toda Manhattan...



Imediações do hotel, mais uma vez, explorando os belos edifícios e ruas residenciais



e retorno, sempre entrando pelo belíssimo saguão,


para banho e nova saída.
Desta vez, para encontrar a prima Gabrielle, que trabalha e reside em Nova York há cerca de uma ano.
Fomos, caminhando, ao Fred´s da Amsterdam Avenue,

para botar o papo em dia e beliscar, bebericando umas cervejas.
Após as despedidas, nunca muito alegres, vamos embora repousar, numa noite de 16 graus.

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