quinta-feira, 2 de junho de 2016

Portugal 2016 - XII

Mais um delicioso café da manhã e, a partir de hoje, nada de carro mais. Agora, ele só sairá da garagem para nos levar ao aeroporto e ser devolvido, depois de amanhã, dia 23/05.
Temperatura bastante agradável, com previsão de 24 graus ao meio dia e após a compra, na recepção do hotel, dos tickets do  hop on hop off Lisbon Sightseeing,  da Gray Line, para as linhas Castelo e Belém, vamos ao encontro do ponto de embarque do ônibus, na Praça Marques de Pombal.

Primeira escala para nós, Mosteiro dos Jerônimos!




Infelizmente, o local está tão cheio, que abrimos mão de visitá-lo por dentro. Uma pena...
Aliás, neste final de semana está acontecendo o Rock in Rio Lisboa e, de repente, pode ser por isso que está tudo tão lotado...


Estando aqui, impossível não ir ao encontro dos famosos pastéis de Belém.

O local, sempre cheio, mas não o suficiente para impedir que compremos os deliciosos quitutes.


Agora é só saborear...

Sentados na praça e com muita calma... rs
Uma caixinha com 6 pastéis, os legítimos, por 6,30 euros.







Do outro lado da rua, às margens do Tejo, o Padrão dos Descobrimentos.
Erguido pela primeira vez em 1.940, foi modificado em 1.960 e em 1.985.
Uma caravela estilizada, levando à proa o Infante D. Henrique e alguns dos protagonistas da gesta ultramarina e da cultura da época, navegadores, cartógrafos, guerreiros, colonizadores, evangelizadores, cronistas e artistas, são retratados com os símbolos que os individualizam. Um mastro estilizado, com orientação Norte – Sul, tem em cada uma das faces dois escudos portugueses, com cinco quinas, envolvidos por faixa com 12 castelos e ao centro várias flores-de-lis. Ao mastro adoçam-se, em cada face, três estruturas triangulares, curvas, dando a ilusão de velas enfunadas pelo vento. A face norte é formada por dois gigantes de cantaria, onde se vêem inscrições em letras metálicas, no lado esquerdo, sobre uma âncora: AO INFANTE D. HENRIQUE E AOS PORTUGUESES QUE DESCOBRIRAM OS CAMINHOS DO MAR; o lado oposto, sobre uma coroa de louros: NO V CENTENÁRIO DO INFANTE D. HENRIQUE 1460 – 1960. Ao centro um lanço de nove degraus dá acesso a um átrio com vista para toda a zona que circunda o Padrão. Um segundo lanço de cinco escadas, um portal com arco de volta perfeita e uma moldura formada pelas aduelas, dá acesso ao interior do monumento.
O Monumento é ladeado por duas esferas armilares em metal, sobre duas plataformas paralelepipédicas.


Farol do Padrão dos Descobrimentos...

Olha o ônibus anfíbio!!


E seguimos caminhando...

Homenagem ao aviador Gago Coutinho, que junto com Sacadura Cabral fez a travessia do Atlântico, em 1922, nas comemorações do centenário da independência do Brasil, passando por Salvador, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo e regressou a Portugal.

Agora, a famosa Torre de Belém!!

Um músico de rua exibia sem cachorrinho, da raça pincher, com um cestinho para receber doações, pendurado na boca, Uma graça e mereceu o donativo.


A cada oceano ou mar a que chego, meu ritual de tocar a água. Oceano Pacífico na América do Sul, Atlântico no Canal da Mancha, na África do Sul, no norte da Europa, Mar Mediterrâneo, Mar Egeu, Mar Negro e agora na península ibérica...
Aqui, o Museu do Combatente.


Para retornar, tivemos que aguardar o ônibus por quase 1 hora e ficou claro que a Gray Line, pelo menos aqui em Lisboa, não é bom. Serviço irregular e bem ruim.
Na sequência e a bordo do ônibus, a Praça de Touros do Campo Pequeno, onde, além de touradas, as quais, apesar de mil explicações a respeito, eu abomino, acontecem shows e eventos diversos.

Interessantes desenhos de animais, nas colunas do viaduto em frente ao Jardim Zoológico.

E voltamos ao Rossio, para caminhar e apreciar a região.

Um dos inúmeros "tuk tuk" turísticos,



mais uma vez o Arco da Rua Augusta, na Praça do Comércio

a estátua de D. José I,


eventos regionais de rua,



restaurantes de frutos do mar com seus aquários...
Muita coisa para apreciar.
A propósito, Monique precisou de um anti inflamatório e adquirimos numa farmácia, o de uma marca que também é vendida no Brasil, por cerca da metade o preço daqui.
Bem, agora cansados, a opção mais rápida foi tomar o metrô de volta a Praça Marquês de Pombal e explorar um supermercado da região. Consegui encontrar meu acetato balsâmico italiano em creme, favorito, numa loja da rede Minipreço e exaustos voltamos ao hotel.
Depois, pedido de reserva, novamente, na Marisqueira Santa Marta e jantar com bacalhau na brasa 
 e entrecosto, também na brasa.
Mais uma vez, excelente restaurante e jantar, couvert, água e vinho, por 45 euros.
Noite com 14 graus, ótima para descansar, porque amanhã tem mais Lisboa!!

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