quarta-feira, 1 de junho de 2016

Portugal 2016 - XI

Hoje, 20/05, a temperatura sobe e a máxima prevista é de 29 graus Celsius.
Mais um dia com estrada pela frente, após o ótimo café da manhã do Hotel 3K Madrid. Direção inicial: Sintra.
Chegando a cidade, apesar de ser sexta-feira, parece final de semana pois o dia quente parece ter incitado todos a sair às ruas.
De repente, uma vaga junto ao centro histórico, cai do céu. Pago o ticket e posso permanecer com o carro estacionado por umas 3 horas. Agora é "correr"... rs

Lá em cima iremos de ônibus, já que provavelmente não haverá vaga para o carro.
Primeiro, então, caminhar pela área onde estamos,

apreciando a paisagem, o belo casario e as vistas.








Após o reconhecimento da gostosa área comercial e de fazer as comprinhas de praxe, tomamos o ônibus 434, que nos leva colina acima. Preço: 5 euros por pessoa, com direito ao circuito dos castelos.
Primeira parada, as ruínas do Castelo dos Mouros





Datando do século X, é mais uma construção classificada como Monumento Nacional de Portugal.


Como algumas dependências encontram-se em obras de restauração e melhorias, optamos por não adentrar, apenas caminhando pelas muralhas externas e seguindo, na sequência, para o Palácio Nacional da Pena.


Belíssimo!!


É quase impossível parar de fotografar...


Que obra!!






E, mediante um ingresso de 14 euros por pessoa, adentramos o palácio. Caso tivéssemos visitado também o interior do Castelo dos Mouros, tudo sairia por 20 euros por pessoa.



Lareiras e eu, uma história de paixão... rs

Um móvel de telefonia

e peças de decoração muito bonitas.





Infelizmente, o horário da vaga de estacionamento estava para vencer e tivemos que tomar o ônibus de volta, com pressa, já que a vaga fica quase em frente a delegacia de polícia e não quero surpresas... rs
Sintra estava muito cheia e com a circulação, tanto de carro quanto a pé, bastante complicada. Há muito a ser visto e o casario é belíssimo, mas mal dava para caminhar pela região.
A propósito, achei os preços de tudo, muito "salgados", em Sintra.

A seguir, a agradável Cascais, no litoral, deixando o carro no estacionamento da Cidadela. Erguida após a restauração da independência portuguesa, em 1.640,

hoje é uma área revitalizada e com um hotel instalado.




O iate clube e a marina

e a seguir, caminhando a partir da cidadela,





as belas residências a beira mar,
seguindo em direção ao centro comercial e turístico de Cascais.

Na minha percepção, Cascais está para Lisboa, assim como Guarujá está para São Paulo. Trata-se de uma agradável e bonita cidade litorânea, com imóveis caríssimos e por onde desfilam os ricos e famosos de Portugal.



Topei com divertidas esculturas em areia...


A Câmara Municipal,

o Largo Luís de Camões

e pausa para um gostoso almoço.

Bacalhau a Brás, com canecas de chopp.

Em seguida, de carro, uma espiada na Boca do Inferno, poucos quilômetros a oeste de Cascais. Tudo indica já ter sido uma gruta nesta falésia, cujo teto ruiu com o passar do tempo. Infelizmente, foi local de diversos suicídios...

Como a maré estava baixa, o espetáculo fica prejudicado,


pois não há o impacto das ondas contra as rochas e a consequente enorme quantidade de espuma, além do barulho.
















Fim de dia, volta a Lisboa.
Resumo da estrada: 78 quilômetros rodados.
Numa noite de 14 graus e após mais vinhos comprados para saborear depois, um jantar simples, num pequeno e bem simples restaurante próximo ao hotel e descanso.
A partir de amanhã, conhecer um pouco de Lisboa...

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