O dia 9 começou ensolarado, porém, com fortes rajadas de vento a todo instante. E o vento é bastante frio, apesar dos 22 graus do dia.
Após o café da manhã no Europan, metrô para a Rua Fulton, para começar o dia explorando os lados da Ponte do Brooklyn.
Começando pela agradável praça da prefeitura,
passando pelo prédio da própria,
pelo edifício da área financeira,
chegando a famosa Ponte do Brooklyn.
Sobre o Rio East, ligando os distritos de Manhattan e Brooklyn, quando sua construção foi finalizada, em 1883 era a maior ponte de suspensão do mundo. Ela é no estilo gótico.
É bastante agradável caminhar ao longo dos seus 1.834 metros, através da parte alta, compartilhada por pedestres e ciclistas.
A vista dos arranha céus do centro financeiro, em Manhattan é muito legal.
Ao longe, dá até para ver a Estátua da Liberdade.
Nesta foto, ao fundo, a Ponte de Manhattan.
É, não tem jeito mesmo a mania das pessoas de colocar cadeados com juras de amor em tudo quanto é ponte, mundo afora... rs
Uma curiosidade: a ponte foi desenhada pelo arquiteto John Roebling, que contraiu tétano num acidente e morreu em poucas semanas; quando a ponte foi aberta, seu filho Washington sofria de depressão, tendo assistido a construção através de um telescópio, pois não saia de casa e a primeira pessoa a atravessar a ponte foi a esposa deste, Emily.
Após atravessar a ponte até o Brooklyn e voltar, o eficiente, porém um pouco confuso, metrô de Nova York, rumo ao Rockefeller Center.
Trata-se na verdade de um complexo de 19 edifícios, ocupando uma área total de quase 90 mil metros quadrados.
O ponto alto da visita, sem querer fazer trocadilho, é subir ao Top of the Rock, observar e fotografar New York de cima.
Lógico que não é de graça. Custa US$ 32,00 por pessoa...
Vale, porque é para ver Manhattan muito de cima, mais precisamente do 70º andar, com vista de 360º.
Ah, o elevador tem o teto transparente e exibe um vídeo bacana. Além disso é considerado o mais rápido de NY, levando, se bem me lembro, 14 segundos para chegar ao topo.
Acrescento que, posteriormente, nossa opção foi por não subir no Empire State Building, porque, apesar de mais alto, vive lotado, com longas filas e disputa por espaço no alto, além de grades estragando as fotos.
E também, de onde pode-se ver o grande ícone de Nova York, se não do Top of the Rock...
E lá está ele!!
Claro que não podem faltas as "irresistíveis" fotos padrão... rs
Presenciamos até, um casal de noivos registrando o grande dia, no topo!!
Ao centro da foto, o 432 Park Avenue, um edifício residencial com 85 andares de apartamentos de luxo.
Bem, qualquer "apertamento" conjugado, num bom bairro de Manhattan não custa menos do que US$ 1 milhão...
Muitas e muitas fotos depois, descemos para tomar a direção do High Line Park, em Chelsea.
Uma pausa para comidinha num food truck e, para não fugir da linha vermelha do metrô, descemos na estação da rua 23 com 7ª avenida e caminhamos um pouco até a interessante atração novaiorquina.
Trata-se de um parque linear, com cerca de 2,5 quilômetros, construído em 2009, numa via férrea elevada, claro, desativada. Fica a 8 metros de altura e passa por três bairros.
Hoje, como resultado do parque, a região, outrora de armazéns e depósitos de carga, é de galerias de arte, estúdios de design, lojas, restaurantes e residências.
Tem carro de pneus,
prédio "torto"
e as ruas, lá embaixo...
Pista para caminhadas,
"nascentes" para refrescar os pés,
estátuas,
além, claro, de bancos e uma vista do Rio Hudson.
Até obra de Paulo Nazareth, o brasileiro que já foi jardineiro, guardador de carros, vendedor, faxineiro, trocador de ônibus, pintor e hoje é reconhecido como artista plástico contemporâneo.Ufa, dia de muitas andanças, muitas fotos e que valeu muito a pena. Metrô de volta ao agradável Upper West Side,
Mercado, passada num fast food e... descanso.
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