E chega o dia de voltar para casa, em terras tupiniquins.
Como temos que fazer check out até as 11 horas, malas feitas e guardadas na recepção.
Lógico, pausa para uma selfie no belo hall de entrada do Imperial Court.
Umas fotos de alguns edifícios da região
e o rotineiro café da manhã no Europan da Broadway Avenue, hoje aparecendo através desta foto.
Mais caminhadas, para não perder o hábito e "despedir" da Big Apple, uma visita a ótima loja Bed, Bath & Beyond, também na Avenida Broadway, para uma ou duas coisinhas que estão a quase um quarto do preço que custam no Brasil, uma refeição leve e retorno ao hotel para aguardar o transfer, marcado para as 15:40 horas e que chegou às 16:15.
Tudo bem, se a van não tivesse que buscar uma garota no Harlem e depois, acabarmos "presos" no trânsito já praticamente de hora do rush de Ney York.
O safo motorista jamaicano, que vibrou muito quando soube que eu era brasileiro, ajudou a vencer o trânsito...
Além do estresse causado pela Super Shuttle, chegamos no aeroporto JFK já com o check in do voo iniciado e com uma fila grande, mal administrada e que nos fez demorar cerca de uma hora e meia para conseguir despachar as malas.
LATAM, de preferência, nunca mais. A companhia aérea já vinha piorando ano a ano e após a fusão com a LAN ficou péssima!!
Bela propaganda da American Airlines, que também está longe de ser das melhores, no aeroporto.
Após um passeada pelas free shops do JFK e uma pequena comprinha, que por aqui, por motivos aduaneiros, só é entregue na entrada do avião, tivemos um atraso de mais de uma hora para o embarque, pois a aeronave não havia chegado ainda e uma hora e meia para a decolagem, né LATAM.
Finalmente no ar, a caminho, uma última foto de Manhattan...
Ao longo da viagem, foram 1.242 fotos e vídeos e eu que estava preocupado em acabar sendo meio chato ficar tantos dias seguidos numa metrópole como Nova York, acabei gostando e percebendo que ficou muita coisa ainda, sem ser vista.
Desta vez a passagem pela Polícia Federal foi ágil e aí foi só apanhar minha encomenda, pre reservada antes da viagem, na free shop e rumar para o táxi, infelizmente, no setor de embarque do aeroporto.
Pois é, mesmo solicitando antecipadamente e reservando um táxi de cooperativa, de Niterói, sempre fugindo da grande maioria dos taxistas sem noção do Rio de Janeiro, houve algum estresse para tomá-lo, já que a fiscalização de transportes da cidade estava rondando e eles multam e rebocam qualquer táxi que não seja "do aeroporto", ou seja, da máfia. A gente acaba tendo que agir furtivamente para ter o direito de tomar o táxi que escolheu pagar...
É muito desagradável e você percebe muito claramente, que retornou ao mundo em que o cidadão está perto do último lugar na escala de importância, porque as coisas não são feitas para funcionar ou atender a ele...