Marrocos & Algarve - IV

Despertamos as 7:45 horas, tomamos café no agradável e bonito Royal Mirage Hotel

e encontramos o guia as 9 horas, seguindo para conhecer um pouco da cidade de Fez.

Primeiro, algumas vistas panorâmicas da Almedina de Fez, a cidade velha, patrimônio mundial pela UNESCO desde 1991.

O mirante do local das fotos é onde está a Fortaleza de Borj Nord, que atualmente é um museu militar.

Da sua construção, em 1582, participaram prisioneiros portugueses, o que influenciou um pouco as linhas arquitetônicas.

Mais um dia com 38 graus de temperatura e após circularmos, de micro ônibus, pelo bairro judeu, fomos levados a uma oficina de artesanato local,

recebendo explicações sobre a confecção das peças de cerâmica marroquina.

Este, o forno para secagem das peças.

Vários tipos de fontes prontas e a venda,

além, claro, de uma loja para venda de outras peças.

Tem até uma área para vendas de peças VIP´s...

Bem,apenas bebemos o chazinho de hortelã... rs

Um pouco das muralhas de Fez

e caminhar pelas vielas e becos da Medina.

Se engordar não dá pra passar

e é fácil se perder por aqui. Muitas vielas,

muitas mercadorias

e muita gente.

Tem carne de camelo...

Aqui, uma área restaurada do mercado.

E, pronto, mais um intervalo comercial e, como todos ao longo do tour, contra nossa vontade, já que preferíamos tempo livre para pesquisas e eventuais compras, além, claro de fotos.

Desta vez era uma loja de tapetes,

caríssima, como todos os lugares onde fomos levados pelo guia.

Sem dúvida que são belas peças, mas...

Mais caminhadas pela área,

admirando diversos belos locais.

A Mesquita al Karaouine

e mais uma chatíssima pausa para comerciais, desta vez numa confecção de roupas.

Rápida observação e quase uma fuga para continuar com o que interessa.

Agora a Universidade al Quaraouyine, segundo o Guinness Book, a mais antiga universidade do mundo ainda em funcionamento. Foi criada no ano 859.

Por volta das 14 horas, paramos no restaurante indicado, o Tajines. Mais uma ruindade com comida sem gosto...

e, após o almoço, novo momento comercial, que já estava fazendo com que todos reclamassem abertamente e o guia continuasse solenemente ignorando.
Desta vez era uma loja, como direi, de quinquilharias e demais bobagens e com preços altos, para variar, muito altos.

Voltamos a caminhar, agora pela área destinada às noivas, no mercado, com todo tipo de vestimentas e objetos para casamentos.

Em cada canto da medina, uma bela surpresa.

Lindas portas ricamente trabalhadas

e a famosa e muito bonita, Fonte Nejjarine, conhecida pelos seus azulejos.

Mais belos trajes para casamentos

e hora do momento comercial novamente.

Agora subindo ao alto de um curtume, pudemos observar as enormes tinas de tintas e tinturas utilizadas

Breves explicações sobre o couro dos animais, mas nada compramos porque, como de praxe, os preços eram muito elevados comparados a outros diversos locais e a qualidade a mesma.

Ouvimos educadamente as explicações... rs

Mais vielas fotografadas, enquanto esperava os poucos que ficaram numa loja de roupas de couro a que fomos levados após a visita ao curtume. Também acharam tudo caro e não compraram nada, mas fizeram todos perderem tempo e era interesse do guia estar na loja. Agruras de viajar em grupos de excursão...

Do lado de fora da Medina, fomos até o Palácio Real de Fez, ou Palácio das Sete Portas.
As portas são de bronze e representam os sete dias da semana e os sete níveis da monarquia. Predominam as cores azuis, de Fez e verde, do Islã.

Agora retornamos,

chegando ao hotel as 18:15 horas.

Banho e, após o jantar, uma troca de dólares por dirham, no hotel, já que, apesar de ter gasto pouco, porque o Marrocos é um país mais ou menos barato, o custo dos almoços a que fomos encaminhados pelo guia foi o dobro do previsto. A cotação não foi tão abaixo das casas de câmbio e transformei US$ 50,00 em 455 dirham, para não ter problemas nos próximos dias.

Agora, fazer as malas novamente, para pegar a estrada amannhã e dormir, pois já era uma hora da manhã...