quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Mediterrâneo 2017 - VII

Dia 25 e acordamos as 7 horas, já aportados em Civitavechia, que é o porto que serve Roma.
Como já conhecemos Roma, reservei uma excursão, do próprio navio, para conhecer duas vilas medievais com características próprias e, após o café da manhã, o ponto de encontro foi no teatro, às 8:30 horas.
O passeio chamava-se, traduzindo, "fora dos caminhos convencionais - as cidades nas colinas."
Trata-se de visita a duas cidades medievais, sendo que uma delas fica no topo de uma colina.
Ao todo éramos 48 pessoas em um ônibus, viajando rumo a primeira parada, por estradas semelhantes as da Toscana e com muitos rebanhos de ovelhas pelo caminho.
Chegamos a primeira cidade, Tuscania, com preservados muros medievais. Ventava muito forte, o que baixava bastante a sensação térmica.
Tuscania possui menos de 10 mil habitantes, fica na província de Viterbo e sua história remonta ao século VII a.C.
Aqui, um tempo livre para explorar o interessante local.








Saindo de Tuscania, vamos em direção a Civita de Bagnoregio...

Não posso deixar de citar o péssimo guia, Júlio, que inclusive foi grosseiro quando eu traduzia sua fala à minha companheira, mesmo quase sussurrando e também o motorista, um tipo de "mal com a vida".
Pelo preços das excursões vendidas pela Norwegian, tudo deveria ser bem melhor e já fiz minhas avaliações a ela.
Como sempre, agradáveis estradas,
até chegar a Civita di Bagnoregio.

Trata-se de uma cidadela medieval no topo de uma colina, onde vivem em média 60 pessoas, todas por conta do turismo e para se chegar até ela é necessário seguir por um caminho suspenso de 300 metros, que a liga a parte baixa, onde vivem cerca de 5 mil pessoas e hoje é conhecida como "a cidade que morre", já que sua população total diminui ano a ano.
Bem, lá em cima a visão é de tirar o fôlego!





















Bagnoregio foi fundada pelos etruscos há mais de 2.500 anos.
Iniciamos nossa caminhada de subida até ela.






















Bem, haviam avisado que o tour não era para pessoas sem preparo físico, mas conseguimos... ufa, que subida!
Aqui a paisagem de um lado e de outro.

Quase lá... rs
E chegamos!
Que lugar gracioso.



A Igreja de São Donato é simples e graciosa
e no momento existe uma campanha para arrecadar fundos para continuar a recuperação dos danos sofridos no terremoto recente que atingiu a região. Já foi feito um telhado, pois o original havia desabado.

As orações de sempre, já que como escrevi em posts antigos, sempre que entro em uma nova igreja, rezo um Pai Nosso pelo meu pai (pedido dele) e também rezo em agradecimento por mais uma oportunidade de conhecer um pouco mais do mundo, principalmente após o que passei em 2014.
E aqui não foi diferente do que acontece sempre nas nossas viagens, a anos. Em todas a igrejas onde chegamos, sem exceção, os sinos tocam. É uma coisa que nos impressiona e emociona...






















O lugar é particularmente delicado e gracioso,
com belas vistas panorâmicas.
Hora de uma pausa para algumas bruschettas com o vinho branco produzido na região.

Consegui adquirir um litro do delicioso azeite local, utilizado nas bruschetas!!
Por aqui, só carrinhos assim...

Pudemos dar uma espiadela em escritas etruscas nas pedras




























e começamos a caminhada de volta.


Pra baixo todo santo ajuda... rs
No ponto de encontro para tomarmos o ônibus de volta, uma escultura ao operariado.

















Já na varanda do nosso camarote, o fim de um agradável dia com 25 graus, foi com o espetáculo do por do sol, emoldurado pelo balé das gaivotas...




E zarpamos...
Banho e jantar, hoje novamente no Manhattan, após uma espera de cerca de 20 minutos por uma mesa, bebericando uma dose.
Aqui as entradas






















e aqui as sobremesas.
Voltamos à cabine e nos deparamos com outro "origami" de toalha






















e fomos ao teatro, as 21;30 horas, ver outro show, porque hoje é dia de Beatles!!
O Mediterrâneo está mais calmo e chega por hoje! Amanhã tem mais Itália...

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