Mediterrâneo 2017 - VI

Dia 24, dia no mar, apenas navegando e manhã para ficar na cama até as 11 horas, tentando recuperar um pouco do cansaço de tantas caminhadas ultimamente.
Só mar e céu. Adoro!!

Aqui, após o café da manhã tardio...

No navio, os maiores grupos a bordo são de norte americanos, canadenses e orientais de uma forma geral, principalmente chineses. O que chama a atenção, mais uma vez, é a voracidade com que as pessoas se atiram ao buffet, comendo quantidades absurdas de comida. Ah e educação passa longe da grande maioria.
A obesidade reina de maneira impressionante e creio que o próximo país a ter problemas com isso é a China. Com a "descoberta" do mundo, após a abertura da economia, vimos chineses com pratos contendo 4 ovos fritos, 3 hambúrgueres, enormes quantidades de batatas e bacon e por aí vai...

Já que não pra descer em terra firma, vamos passear pelo gigantesco navio.
O parque aquático,

as piscinas e jacuzzi´s

e mar, muito mar.

Na proa, no ponto mais alto, um local com espreguiçadeiras, ensolarado, silencioso e vedado a crianças (ufa!), com acesso por elevadores panorâmicos.
Gostoso repouso, com drinques. A propósito, a cada dia há um drinque diário e o de hoje é a base de espumante e frutas vermelhas.

Após lagartear ao sol por algum tempo, vamos ouvir música no bar da piscina e, claro, com mais alguns drinques.
Na verdade, a maioria deles eu achei ruins e muitos são previamente preparados e armazenados em bujões de plástico. Lamentável!!
Bem, como tenho pacote de bebidas liberadas, posso beber tudo o que quiser, a vontade, desde que o valor da dose/drinque não ultrapasse os 15 dólares.

Aqui a graciosa área infantil

e todo mundo ao sol, apesar das piscinas estarem bloqueadas ao uso, por conta do balanço excessivo do navio.

Os dois elevadores panarâmicos

E o mar. Amo o mar...

Após todo o dia, curtindo o solzão e agradáveis 27 graus, um banho e jantar, para depois assistir a um bom musical.

Esta noite fomos ao outro restaurante do navio, o Taste, mas,

apesar da bela apresentação dos pratos, que, justiça seja feita, estavam gostosos,

o atendimento foi inferior ao do Manhattan com garçons parecendo um pouco despreparados.
Basicamente, a diferença entre um e outro, é que o Manhattan tem música ao vivo e uma pequena pista de dança, enquanto o Taste é mais intimista.
Bem, valeu e agora vamos novamente ao belo teatro do Epic, assistir ao musical Priscila, rainha do deserto!!

O espetáculo foi sensacional e fez-nos parecer estar na Broadway!!
Realmente espetacular e merecidamente premiado como o melhor show de cruzeiro no mundo.
Hora de voltar ao camarote e dormir, navegando no estreito entre a Córsega e a Sardenha, em direção a Itália.