domingo, 5 de novembro de 2017

Mediterrâneo 2017 - IV

Despertamos para o dia 22/10, o dia do embarque num cruzeiro da Norwegian Cruises, a bordo do Epic.
Tomamos nosso café por volta de 10:20 horas, encerramos a conta e saímos, caminhando menos de 10 minutos, com as malas, até o monumento a Cólon.
Do outro lado do monumento, junto ao Porto Velho, foi só tomar o Port Bus, a 4 euros por pessoa, já que a entrada a pé no porto é proibida e dependendo de onde o navio estiver encostado, pode chegar a uns 2 quilômetros de caminhada.
Avistamos o navio do ônibus, descemos e seguimos para o check in e entrega de malas, tudo muito fácil.

A gigantesca estrutura leva 4.100 passageiros e cerca de 1.700 tripulantes, sendo o segundo maior navio da empresa. Possui 17 decks acima da linha d´água.
Curiosidade: apesar do nome, a empresa é norte americana.
O embarque foi ágil e rápido, apesar da quantidade de pessoas e as 12:45 horas subimos a bordo e iniciamos um reconhecimento inicial.
Eles até oferecem um tour interno para que as pessoas conheçam o interior do navio e, claro, voltado para o consumo. Lojas, o SPA, a free shop...
O interior do navio é belíssimo.




















Em seguida, munidos de cerveja belga
e um mojito,






















vamos continuar andando pelo navio.
Ele possui um parque aquático, com toboáguas adulto e infantil, jacuzzis, várias piscinas
e tudo o que está nessas placas... rs
Ah, tem pista de boliche.
Parede de escalada,


sendo que uma das piscinas, na popa, a noite transforma-se em pista de dança com dj e fica vedado o acesso a menores desacompanhados.


Aqui, a área infantil.
A visão de Barcelona e do seu porto, de dentro do navio

NCL - Norwegian Cruises Line.



Lá no alto, o Castelo de Montjuic, onde estivemos ontem
e aqui, em zoom.

No navio, o que nos chama a atenção é a obesidade reinante entre os passageiros, o desespero em usufruir cada condição gratuita oferecida e a falta de educação e controle por parte das crianças. Chega a impressionar e aborrecer.
Diante de tudo o que vi, confirmado ao longo dos outros dias de cruzeiro, fiz o seguinte comentário, repetido até o final do passeio|: "Tranca o mundo e entrega a chave aos macacos, torcendo para que eles aceitem..."
Entramos para conhecer o camarote, no deck 10, que era muito bom
e com deliciosa varanda.
As malas, eficientemente já estavam dispostas no corredor, em frente a porta da cabine. Bem, na verdade, uma delas estava em frente a outra cabine, uns 20 metros distante, mas nada que comprometesse a eficiência.
Ah, claro, houve a chamada geral que faz parte do exercício de abandono do navio, com todos, após o sinal de emergência, dirigindo-se ao ponto de encontro marcado no cartão que dá acesso a cabine.
Voltamos, desarrumamos a bagagem e lá vamos ver mais do navio.
São ao todo 15 restaurantes, entre gratuitos, de especialidades, buffets, pub´s e bares.

Claro que há cassino





















e um bar para shows intimistas.
Tudo muito bonito e ricamente decorado.
Já zarpando, por volta das 19:30 horas, cerca de uma hora e meia além do horário previsto, deu para apreciar o anoitecer...
Camarote, banho, andar mais um pouco pelo navio


e, após uma espera de uns 15 minutos, com um bip que avisa da disponibilidade de mesa, jantar, hoje no Manhattan.
Restaurante agradável, no esquema entrada, prato principal e sobremesa. Várias opções e comida muito gostosa. E graças ao pacote de bebidas free, vinho a vontade...
O dia transcorreu com temperatura média de 27 graus e após mais alguns drinques e a leitura da programação do dia para manhã, no informativo de bordo, deitamos a meia-noite.
Amanhã, novo porto, novo local...

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