quinta-feira, 30 de março de 2017

Bélgica e Holanda - VII

No dia 16 de março, check out após o café da manhã, uma foto do bonito prédio do Holliday Inn

e antes de deixar o hotel em definitivo, resolvemos visitar uma loja Decathlon que havíamos visto ontem e conseguimos uma preciosidade: dois casacos forrados, impermeáveis, com capuz, zíper e velcro, por 50 euros!! Não é o valor pago por cada um. Um foi 20 e o outro 30 euros.
Incrível e foi irresistível, porque no Brasil são casacos que chegam a custar 700 reais, cada um!!

Uma caminhada rumo à estação central.
Afinal, já que não temos carro, o jeito é ir de trem para Amsterdam.
A paisagem vai desfilando pela janela,
com vilarejos e suas bicicletas, as estações pelo caminho. Aqui a de Leiden, onde estivemos ontem.

Passamos também, pela estação de Haia, que eu queria muito conhecer, mas sem o carro ficou complicado...
Aliás, as malhas ferroviárias belga e holandesa, são impressionantes. É fantástica a facilidade de deslocamento e a qualidade do serviço prestado!!

Após 41 minutos por pouco mais de 15 euros por pessoas e um lanche no vagão restaurante, a chegada a capital.
Quer saber? o carro não está fazendo falta. Deste jeito está mais simples, mais fácil e mais barato.


Amsterdam, cujo nome vêm de Amstelredamme, ou represa do Rio Amstel e é originária de uma pequena vila de pescadores, do final do século XII.
Tem hoje cerca de 840 mil habitantes, chegando a mais de 2 milhões e 400 mil na sua área metropolitana.
Sete das 500 maiores empresas do mundo, como a Philips, por exemplo, estão sediadas aqui.
Além disso aqui viveram Anne Frank, o grande Van Gogh e é terra natal do filósofo Spinoza.

Bem, da plataforma de Amsterdam Central, um bonde, ou tram, no caso o 1, em direção ao hotel, reservado em função da locadora de veículos.
Não quis comprar passes, então o custo foi de 2,80 euros por pessoa e validade do ticket de 1 hora, caso seja necessário utilizar outro transporte.
Descemos do bonde e bastou uma caminhada de 5 minutos até o Hotel Alexander, que eu já havia pago na reserva, uns 2 meses atrás, devido ao fato de incluir o café da manhã, que não é muito comum em Amsterdam e ainda assim ter preço imbatível.

Pelo caminho já me deparei com um carro elétrico recarregando as baterias numa tomada de rua

e alguns micro carros estacionados.
Check in feito com recepção muito simpática, hora de explorar as redondezas.
Mais um carro na tomada...






















Logo avistamos o que parecia ser uma igreja, no fim da rua.
Parecia, mas,
não era!!
Eles tiveram até que fixar um cartaz de aviso na porta. Já devem ter sido muito importunados... kkk

Bem, seguimos em direção ao Vondelpark, que fica próximo.

Aberto em 1865 e que pertencia a uma empresa até 1953.
A curiosidade é que desde setembro de 2008, a prefeitura permite sexo ao ar livre dentro dele, desde que seguidas algumas regras. Porém, atenção: a polícia, alegando outras leis, não permite, heim... rs

O lugar é muito bonito e eu passei a exercitar a fotografia por um tempo...

Oi nóis aqui!! rs








Olha mais micro carro nas ruas!!
Agora, chegando ao quarteirão dos museus.

De cara, o Museu Van Gogh e,

ao longe, o Rijksmuseum.
Ambos serão visitados depois de manhã, sábado.

O famoso letreiro "I amsterdam", num momento de "poucas" pessoas diante dele.
Fotos sem ninguém, só lá pelas 7 da manhã. Daí, deixa pra lá...


Belíssimos edifícios ao longo dos canais,

além do charme dos próprios...

A foto original

e, pra fechar, a foto estilizada pelo aplicativo Prisma, que postei no Instagram.

Agora, um pulo num supermercado local para comprar mais salames (já tinha comprado em Bruxelas), linguiça aperitivo e um pote de Nutella de 800 gramas, por incríveis 4,90 euros, quando por aqui, 650 gramas custam 34 reais.
Alguns souvenirs adquiridos para a coleção e, por hoje chega.
Foi uma longa caminhada com muitas fotos, então hora de banho, vinho com belisquetes e dormir.
Amsterdam hoje estava com sol e a temperatura chegou a 16 graus. A noite, 9 graus.

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