segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Alemanha XI

E chega o último dia da gostosa viagem. Ahhhhh.
16 de outubro, hora de ir embora.
Café, check out, estrada... Apenas 27 quilômetros, mas que me deixaram, mesmo com GPS, rodando por cerca de 2 horas.
Eu explico. Só há um posto de combustíve nas imediações do aeroporto e achá-lo foi bastante complicado. Depois de abastecer, encontrar a entrada certa do estacionamento do terminal 1 e, ainda, a área de devolução de veículos alugados. Placas em alemão e qualquer erro te "joga" numa autopista. Bom, perfeição não existe... rs
Finalmente, por volta de 14:20 hs, chegada ao ponto certo.
Quer dizer, quase, porque parei no ponto de estacionamento errado e aceitei pagar 20 euros na devolução, por isso... rs
Após a devolução, um chá, de aeroporto, porque o voo é apenas as 22:15 hs. Porém, num aeroporto limpo, organizado, com locais de descanso (tem até poltronas para relaxamento e sono, no saguão)...

Tempo pra comprinhas e para posar com o último modelo de Jaguar, em exibição no aeroporto.
Para levá-lo, é só desembolsar 130 mil euros...
Passada pelas free shops e embarque tranquilo e com organização e precisão alemã, rumo ao Brasil...
Dia 17, Galeão, às 5 e 20 da manhã, horário de Brasília, novamente.
Resumo da viagem: 12 dias desde a saída do Brasil, cerca de 1.650 quilômetros rodados num delicioso cabriolet, 7 hotéis em 7 cidades, passagens por cerca de 30 outras cidades, sendo uma meia dúzia na França e o restante na Alemanha, sol, chuva, neve e 1.591 fotos, 1 hora e meia de vídeo, documentando uma inesquecível viagem, por meia Alemanha.

Acrescento que foi o país mais desenvolvido que conheci, em todos os sentidos. Eu diria que os outros países da Europa são segundo mundo, porque a Alemanha é o primeiro.
O Brasil? Bem, infelizmente, não creio que possa incluí-lo na mesma lista...
Em termos de custos, hospedar-se na Alemanha é mais barato do que em nosso país e comer lá custa a mesma coisa. Estacionar é mais barato, a gasolina é mais cara, mas os carros são muito melhores e mais baratos. E não existe pedágio, nas estradas mais perfeitas que conheci. Você não "percebe" a polícia, mas ela está lá e a sensação de segurança é inacreditável, para o padrão brasileiro.
A infraestrutura do país é um espetáculo a parte e a educação do povo, é de tirar o chapéu!!
Ficou uma vontade de dizer: parabéns, Alemanha!
Tudo bem, 2 mil anos a mais de história...

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