Na manhã do dia 10, com a temperatura ainda em queda e uma chuvinha que prometia virar neve, saímos após o café para a Zugspiteze, a montanha mais alta da Alemanha, no Distrito de Garmsch-Partenkirchen
Zugspiteze, nos Alpes Bávaros, bem na divisa com a Áustria, possui 2.962 metros de altitude e o topo é no lado alemão.
Uma curiosidade é que o cume ocidental foi dinamitado na Segunda Guerra Mundial, sendo que o central já havia sido alterado em 1931, para a construção do teleférico até hoje em funcionamento.
Não foi opção subir no dito cujo, porque na estação base existem câmeras que mostram, em tempo real, a vista dos pontos altos e estava tudo tomado pela neblina, tornando a ascensão um desperdício. Pra que pagar mais de 100 euros por pessoa, se não se podia ver nada, muito menos fotografar?
Também existe um trem de cremalheira.
Em dias claros, pode ser possível avistar quatro países: Alemanha, Áustria, Suíça e Itália. Uma pena...
Tomamos a estradinha e fomos ao Lago Eibsee, 5 minutos adiante da estação.
Mas, como dia dia não estava nada favorável para fotos, mais uma vez, a visão ficou prejudicada.
Poucas fotos pra mostrar, mas um dia tranquilo por uma região mais do que bucólica e agradável...
O jeito foi sentar no restaurante em frente a ele e almoçar um delicioso peixe do lugar, claro, com cervejas.
Após o almoço, uma volta a Schwangau, pelas gostosas estradas da região e a temperatura já em 3 graus.Uma paradinha num mercado, para as tradicionais comprinhas, incluindo salame, pão preto, queijos e mais cervejas, além da deliciosa "aguardente" alemã e, na saída, as gotas de chuva começam a virar pequenos flocos de neve...
Chegando ao hotel já com cerca de 1 grau, já era possível perceber a neve.
E assim anoiteceu mais cedo e a melhor opção foi o lanche aconchegante na varanda do quarto.
Aliás, olha o resultado, cada vez que eu entrava no quarto:
Pra finalizar, mais aquecimento artificial e, bem... se beber não dirija!
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