quarta-feira, 6 de junho de 2012

Europa 2012 - X

Sábado é dia de passeio e Budapeste, após o reconhecimento inicial, me espera.
Comecei por uma caminhada até a Ilha Vitória, recheada de jardins, fontes, esculturas, hotéis, spas, espaços para apresentações públicas diversas, corridas, caminhadas, ciclismo...
E a primavera ainda não está no auge...
O Danúbio, visto da Ponte Margit, que dá acesso à Ilha Vitória.


Saindo da ilha, caminhei em direção ao famoso Parlamento Húngaro. Belíssimo, mesmo com várias partes em obras para a temporada que se inicia em junho.




Ao longe, o Castelo de Buda.



Majestoso!

A Ponte Szabadság, destruída em 16 de janeiro de 1945, na Segunda Grande Guerra e reinaugurada em 20 de agosto de 1946.

E sábado é dia de mercado municipal. Seguindo a indicação de uma amiga, vou em busca da legítima páprica húngara. Obrigado Cynthia!

De quebra encontrei caviar russo pelo equivalente a 18 reais, o vidro de 56 gramas. Comprei, claro.
E continuei minha andança...

Aqui, chegando ao famoso e luxuoso Hotel Gellért
e, bem ao lado, a igreja na rocha, a Sziklakapolna (fácil de dizer, né)...




 Já havia presenciado um casamento tcheco, em Praga e, agora, um batizado húngaro, em Budapeste.


 Puxa, batismo com o Danúbio como testemunha...



Bem, comparando as cidades pelas quais passei, Budapeste, apesar de eu estar gostando, perde para as anteriores. O trânsito não é tão civilizado, as ruas não são tão bem cuidadas e há muitos monumentos quase caindo aos pedaços. A subida do parque da cidade estava com muitos viciados e deprimidos diversos, em meio a crianças que corriam e brincavam. Bem, deve ser a liberdade do velho mundo. Momento reflexão...

Esse edifício interessante, a seguir, por exemplo, estava abandonado, e em roteiro turístico, às margens do rio.
Há, mas esse conjunto do parlamento... Fantástico!

Voltei à cervejaria belga e fiz um descanso com uma Corsendonk Premium, de 1802, com teor alcoólico de 5,25%, finalizando com uma cerveja frutada Floris Apple, de 3,7% e, em seguida, apesar do meu fôlego de fumante, comecei a subir o parque da cidade. Devagar e contornando, cheguei lá.
Ainda deu pra filmar a troca da guarda:

Como eu disse, a subida foi contornando, através das ruas residenciais do local e pude observar casas interessantes pela área (fumar também permite aprendizado cultural).


Aqui, ainda bem, porque o fôlego já estava no limite, as construções do parque da cidade.

Esse, o caminho mais curto para o parque da cidade, mas que eu usei para descer, porque aí "todo santo ajuda".
A propósito, o parque da cidade é Városliget.
A seguir a Halászbástya...ok, a bastilha dos pescadores.

A Igreja Matias
 














Achei o Drummond dos húngaros...

E, claro, não podia faltar, um dos símbolos da "potência" comunista, o Trabant:


Bom, foi um belíssimo dia de sol a pino, a temperatura havia subido para 23 graus e... cervejaria belga. Agora uma Pink Killer (grapefruit), de 1850, com 5% de teor alcoólico, acompanhando um bom cozido húngaro.
E, de volta ao hotel, uma Dreher, húngara, banho e... amanhã tem mais.

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