sexta-feira, 1 de junho de 2012

Europa 2012 - VI

Após o famoso chafé e pão duro, um agradecimento pela atenção e simpatia do proprietário do Goldener Baer e um táxi até a estação, agora a Wien Meidling. Com a certeza de que devo voltar, às 9:33hs, pontualmente, o trem saiu. Destino: Praga, na nova República Tcheca.
 Desta vez, em 1a classe, dividindo o compartimento com um simpático casal de professores universitários australianos e duas amigas canadenses, em viagem mochila-estudos. Deliciosa conversa em inglês "decente" e troca de impressões sobre vários países. Uma das garotas, judia, viajava pela história que envolveu sua família, com relatos muito interessantes e sensações pessoais.
Belas paisagens através das janelas, um espresso...


E uma pausa no vagão-restaurante pra uma Budweiser com sanduíche de presunto copa e rúcula



Nada como vídeos pra se ter uma idéia melhor da viagem.
Discretamente, que eu detesto parecer turista...

E, 4 horas e 45 minutos depois, às 14:18hs, Estação Praha Hlavni Nadr.



Ao procurar um táxi, bem, maus taxistas existem em todo o mundo. O primeiro pediu 40 euros para me levar, mas, como eu já tinha informações e sabia que não era longe... Bem, fui por 15 euros e ainda não é barato, para a distância. Pesquisar antes, sempre!
Eu já sabia que havia reservado um hotel design, mas realmente adorei o lugar. Quartos com decoração exclusiva e fiquei as primeiras duas noites na suite Opal, de casal e pelo mesmo preço. Eu explico. Quando reservei, no booking.com, após a confirmação mandaram um e-mail dizendo que cometeram um engano e só dispunham das duas primeiras noites livres. Para me compensarem, ofereceram o upgrade e na terceira noite eu seria levado, seu custos a outro hotel. Bem, tive que aceitar, né...
Além da simpatia da recepcionista, o hotel dispões de elevador para bagagem, o que facilita bastante para os hóspedes. Você sobe as escadas e apanha sua mala no andar do seu quarto.


Mas no quarto, vamos ao reconhecimento inicial de Praga.
Logo descobri que, hoje, a cidade existe para o turismo, praticamente. Agradável  e simpatia quase total dos locais. Na minha percepção, são um povo, digamos, sisudo e de poucos amigos, mas que depende do turismo e está aprendendo rápido a ser simpático.
O hotel fica no centro histórico, cheio de edifícios belíssimos!

Comecei a entender porque Praga é chamada a Pérola do Oriente...





Abaixo, o Portão de Pólvora, com origem no século XI, porém, a construção atual é de 1475.






Transporte super eficiente,
o novo, integrado.

Belas igrejas, também!


Bom, caminhei tanto, que cheguei a estação, onde havia desembarcado horas antes. Temperatura de 15 graus e um dia ensolarado e agradável.

Não, não é uma estátua gay. E a famosa estátua em que um cidadão local não resiste a emoção e beija o soldado libertador, ao final de segunda grande guerra.
Aqui a Universidade Carolina

Pausa para uma cerveja nesse agradável restaurante,
mais igrejas

e um gostoso mercado ao ar livre, vendendo desde frutas, legumes e temperos, até souvenirs e antiguidades.

Opa! Mais uma igreja. Medieval essa.

E um delicioso boulevard, com restaurantes, barraquinhas de cachorro-quente com salsichas frankfurt, cassinos e boites.

Andar por aqui não é o problema, mas, sabe, eu lia um desses nomes e depois esquecia quase imediatamente. Por que será? Acho que Praga causa algum tipo de amnésia...

Olha o moderno, novamente. Perfeitamente integrado ao centro histórico.


Cansado, afinal, apesar do sol, já eram 21 hs, sentei no Staromestska Restaurant, para uma Master semi-dark e um porco grelhado, com batatas assadas com queijo brie e pepinos com páprica.

Retorno ao hotel e um delicioso banho de banheira, porque ninguém, é de ferro.

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