domingo, 3 de junho de 2012

Europa 2012 - VII

Dia 16, quarta-feira. Exausto, acabei até perdendo a hora do café da manhã no hotel, mas, vamos pra rua!
Um lembrete: apesar de os tchecos aceitarem o Euro, o melhor é comprar a Coroa Tcheca. A cotação oficial era 1 euro para 26,37 coroas, mas o melhor que consegui foi 1 para 24. Se você não trocar, o comércio vai acabar lhe cobrando tudo a 1 para 20, ou menos.
Após um espresso late com um gostoso croque monsieur, comecei minha "batida de permas".
Comecei seguindo a Avenida Národni até o Museu Nacional.
Ao longo da avenida, lojas, cassinos, casas de massagens e, a noite, há um certo assédio para que entremos nos cassinos e night clubs, mas nada que incomode.
Com relação as casas de massagem, você tem a sua disposição os peixinhos massagistas. Explico: você entra, paga, senta-se numa espreguiçadeira e coloca seus pés, descalços, obviamente, dentro de um aquário repleto de um tipo de peixe que fica beliscando seus pés. Dizem que é bom, mas eu queria mais é bater perna e não, ser mordiscado por quem mordisca os pés de qualquer um...
Logo ao lado do Nacional, temos o Museu Národni.

 A interessante cruz na calçada.


 Deliciosos grupos musicais de rua. Esse, um quarteto de jazz, a la New Orleans.
Aqui, a Igreja de São Nicolau,

a Igreja de Nossa Senhora de Tyn, ao longe, uma exposição permanente de Dalí,
a Henry´s Tower
e o famoso Relógio Astronômico de Praga, talvez o local mais fotografado da cidade.
O Orloj possui um mostrador astronômico, mostrando a posição do sol e da lua no céu, mostrando detalhes celestes, a "caminhada dos apóstolos", a cada troca de hora e um mostrador-calendário, representando os meses (ou os zodíacos). A parte mais antiga, o relógio mecânico, foi construído em 1410.

Olha a feirinha aí, gente, junto ao centro velho,
por entre interessantes construções.

Na Rua Husova,  o homem pendurado, de David Cerny.
O show de belos edifícios prossegue. 

E chegamos ao Rio Vltava, que cruza Praga e a famosa Charles Bridge. Obra gótica de 1357, cheia de estátuas e oratórios ao longo dos seus 520 metros de extensão e vedada a veículos. Sempre repleta, igualmente, de turistas e cidadãos tchecos.



Você a atravessa por entre retratistas, vendedores de souvenirs e, sim, pedintes. Praga também tem um razoável contingente de mendigos e demais desfavorecidos pelas ruas.




Agora, na outra margem do Vltava.



Aqui, a famosa Igreja do Menino Jesus de Praga, na verdade Igreja de Nossa Senhora da Vitória






e, cruzando novamente o Vltava, voltamo ao centro velho e ao relógio astronômico
Uma panorâmica do centro velho.

A praça principal do centro velho, com a Igreja de Nossa Senhora de Tyn ao fundo.


O final da tarde se aproxima e começam as festas pelas ruas. É primavera!


O Jewel Hotel, aonde fiquei
e a noite sai para assistir a uma apresentação do tradicional Black Light Teather of  Prague. Trata-se de uma representação cênica com o cenário na escuridão e jogo de luzes e sombras, com os personangens em roupas fosforecentes.

Após a sessão, jantar e mais caminhadas pelo centro histórico, observando a iluminação dos edifícios

e as vitrines de cristais checos
De volta ao hotel, após mais de 12 horas de rua, um bom banho e uma tcheca, a Krusovice.

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