segunda-feira, 25 de junho de 2012
domingo, 24 de junho de 2012
Preamar
Preamar narra a história de um executivo que, após perder o emprego em um banco, inicia um negócio informal nas praias do Rio de Janeiro, sem revelar para a família sua real situação.
A proposta é interessante: explorar o comércio informal que existe nas praias do Rio, o qual, segundo a produção da série, gera cerca de 7 bilhões por ano. Mas não apenas a venda de produtos em barracas será apresentada na história. A série também pretende expor o mercado da prostituição e das drogas, ao introduzir um personagem, que ganha dinheiro vendendo ecstasy e arranjando programas para suas colegas de faculdade.
Estou gostando e tecerei comentários posteriormente.
Veja o trailer:
sexta-feira, 22 de junho de 2012
Votação
Levantando uma discussão interessante, a propósito da Rio+20:
É o retrato da falta de educação das pessoas, da falta de estrutura do país, ou você tem algo mais a dizer?
Comente aqui.
quarta-feira, 20 de junho de 2012
Revoltante!
Impossível conter a revolta e a indignação!!!
Não pensei que fosse viver para ver isso. Lula cumprimentando Paulo Maluf e selando uma aliança política.E, pra quê? Para alavancar a candidatura de Fernando Haddad, ex ministro da educação, o "desastrado ministro do Enem", para dizer o mínimo, à prefeitura de São Paulo.
Parece que não há limites para o "rei" Lula. E o eleitor que não dispõe de educação básica decente, em grande proporção, analfabeto funcional, assiste passivamente porque não possui condições de compreender e analisar o que acontece.
Alguém lembra, alguém sabe, do assassinato do sindicalista Santo Dias, pela polícia militar, sob o comando de Maluf, em 1979? Pois, para mim, Santo Dias da Silva foi assassinado novamente...
Não existem ideologias, não existe senso comum e continuamos afundando no terceiro mundo.
Na década de 80 eu já trabalhei como o exército de fuzis em punho e assistindo ao falso sindicalismo que sempre foi praticado no Brasil. "Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come".
Um "jogo" em que a falsa esquerda sempre ajudou a falsa direita e hoje se mantém no poder, ajudando esta última a continuar se locupletando.
Aonde vamos parar? A política brasileira involui e chega a patamares revoltantes!
Cidadãos esclarecidos, reajam!!!!!
domingo, 17 de junho de 2012
O artista
Que filme!!!
Não a toa o ganhador do Oscar 2012 de melhor filme. Além de Michel Hazanavicius levar o de melhor direção, Jean Dujardin o de melhor ator e Mark Brifges o de melhor figurino.
O filme é francês, mudo e preto e branco, mas, diferente do que se possa imaginar, não é chato, desagradável ou inacessível. Pelo contrário, é belíssimo e dono de uma doçura indescritível, como a própria arte do cinema.
Uma sutil mistura entre Cantando na Chuva, de 52 e Nasce uma Estrela, de 54, não tem há como não nos emocionarmos com as imagens das platéias de antigamente, mais participativas e envolvidas com os filmes do que hoje em dia, ou com a própria natureza do cinema mudo, obrigado por suas limitações técnicas a contar histórias de forma completamente visual. Os ganhos em tecnologia, num certo sentido, representaram grandes perdas artísticas, de forma que hoje é preferível dar informações por diálogos expositivos, do que através de imagens como a concepção primária da arte cinematográfica parecia indicar.
Além do trabalho da dupla de protagonistas, Jean Dujardin e Bérénice Bejo, há cenas memoráveis e significativas, como a sequência em que o cachorrinho salva a vida do protagonista, ao tentar avisar um policial do perigo que o dono passava, afinal cachorros não falam e, o policial, mesmo com a agitação do bicho, não dá importância a ele e, apenas após a recomendação de uma velhinha (público de outros tempos?), aceita correr atrás do cachorrinho e encontrar o "artista" em perigo. Sem contar a idéia da protagonista, de salvar o ator que "não fala", através de um musical. Há, e a trilha sonora é engenhosa e nos lembra a emoção do cinema.
Filme magistral!!!
Não a toa o ganhador do Oscar 2012 de melhor filme. Além de Michel Hazanavicius levar o de melhor direção, Jean Dujardin o de melhor ator e Mark Brifges o de melhor figurino.
O filme é francês, mudo e preto e branco, mas, diferente do que se possa imaginar, não é chato, desagradável ou inacessível. Pelo contrário, é belíssimo e dono de uma doçura indescritível, como a própria arte do cinema.
Uma sutil mistura entre Cantando na Chuva, de 52 e Nasce uma Estrela, de 54, não tem há como não nos emocionarmos com as imagens das platéias de antigamente, mais participativas e envolvidas com os filmes do que hoje em dia, ou com a própria natureza do cinema mudo, obrigado por suas limitações técnicas a contar histórias de forma completamente visual. Os ganhos em tecnologia, num certo sentido, representaram grandes perdas artísticas, de forma que hoje é preferível dar informações por diálogos expositivos, do que através de imagens como a concepção primária da arte cinematográfica parecia indicar.
Além do trabalho da dupla de protagonistas, Jean Dujardin e Bérénice Bejo, há cenas memoráveis e significativas, como a sequência em que o cachorrinho salva a vida do protagonista, ao tentar avisar um policial do perigo que o dono passava, afinal cachorros não falam e, o policial, mesmo com a agitação do bicho, não dá importância a ele e, apenas após a recomendação de uma velhinha (público de outros tempos?), aceita correr atrás do cachorrinho e encontrar o "artista" em perigo. Sem contar a idéia da protagonista, de salvar o ator que "não fala", através de um musical. Há, e a trilha sonora é engenhosa e nos lembra a emoção do cinema.
Filme magistral!!!
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Dia dos namorados!
O Dia dos Namorados, ou Dia de São Valentim, é uma data celebrada por casais de namorados e comemora-se a 14 de fevereiro em todo o mundo, exceto no Brasil, comemorada em 12 de Junho.
Bem, pego um texto de Shakespeare:
Há certas horas, em que não precisamos de um Amor... Não precisamos da paixão desmedida... Não queremos beijo na boca...E nem corpos a se encontrar na maciez de uma cama...
Há certas horas, que só queremos a mão no ombro, o abraço apertado ou mesmo o estar ali, quietinho, ao lado...
Sem nada dizer...
Há certas horas, quando sentimos que estamos pra chorar, que desejamos uma presença amiga, a nos ouvir paciente, a brincar com a gente, a nos fazer sorrir...
Alguém que ria de nossas piadas sem graça...Que ache nossas tristezas as maiores do mundo...Que nos teça elogios sem fim...E que apesar de todas essas mentiras úteis, nos seja de uma sinceridade inquestionável...
Que nos mande calar a boca ou nos evite um gesto impensado...Alguém que nos possa dizer: -Acho que você está errado, mas estou do seu lado...
Ou alguém que apenas diga: -Sou seu amor! E estou Aqui!
Acrescento Vinícius:
Ser criado, gerar-se, transformar
O amor em carne e a carne em amor; nascer
Respirar, e chorar, e adormecer
E se nutrir para poder chorar
Para poder nutrir-se; e despertar
Um dia à luz e ver, ao mundo e ouvir
E começar a amar e então sorrir
E então sorrir para poder chorar.
E crescer, e saber, e ser, e haver
E perder, e sofrer, e ter horror
De ser e amar, e se sentir maldito
E esquecer de tudo ao vir um novo amor
E viver esse amor até morrer
E ir conjugar o verbo no infinito...
Completo com esta declaração de amor, na voz da eterna Maysa, interpretada no ano em que nasci,
Bem, pego um texto de Shakespeare:
Há certas horas, em que não precisamos de um Amor... Não precisamos da paixão desmedida... Não queremos beijo na boca...E nem corpos a se encontrar na maciez de uma cama...
Há certas horas, que só queremos a mão no ombro, o abraço apertado ou mesmo o estar ali, quietinho, ao lado...
Sem nada dizer...
Há certas horas, quando sentimos que estamos pra chorar, que desejamos uma presença amiga, a nos ouvir paciente, a brincar com a gente, a nos fazer sorrir...
Alguém que ria de nossas piadas sem graça...Que ache nossas tristezas as maiores do mundo...Que nos teça elogios sem fim...E que apesar de todas essas mentiras úteis, nos seja de uma sinceridade inquestionável...
Que nos mande calar a boca ou nos evite um gesto impensado...Alguém que nos possa dizer: -Acho que você está errado, mas estou do seu lado...
Ou alguém que apenas diga: -Sou seu amor! E estou Aqui!
Acrescento Vinícius:
Ser criado, gerar-se, transformar
O amor em carne e a carne em amor; nascer
Respirar, e chorar, e adormecer
E se nutrir para poder chorar
Para poder nutrir-se; e despertar
Um dia à luz e ver, ao mundo e ouvir
E começar a amar e então sorrir
E então sorrir para poder chorar.
E crescer, e saber, e ser, e haver
E perder, e sofrer, e ter horror
De ser e amar, e se sentir maldito
E esquecer de tudo ao vir um novo amor
E viver esse amor até morrer
E ir conjugar o verbo no infinito...
Completo com esta declaração de amor, na voz da eterna Maysa, interpretada no ano em que nasci,
e espero que todos curtam o friozinho gostoso, ao lado de quem "conjuga o verbo no infinito"...
A todos, o meu desejo de
Com muito carinho!!!
domingo, 10 de junho de 2012
Acabou a "moleza"...
E as férias acabaram. Um mês de férias, coisa que não curto deste 1985...
Não posso reclamar não. 15 dias de uma maravilhosa viagem pela Europa, vários sonhos realizados: Viena, o Danúbio, os Alpes suíços...
Apesar do "susto" após a volta, tudo, ou quase tudo resolvido. Consegui fazer a vistoria do carro, numa boa... rs. E, até lavar o carro eu lavei. Depois de mais de dez meses... Curti umas comprinhas noturnas no supermercado, sessão de cinema, em 3D, como eu não via desde criança. Minha casa repaginada, com novo home theater, o inverno chegando gostoso na minha lareira...
Afinal, como escreveu Shakespeare: "Se todo o ano fosse de férias alegres, divertirmo-nos tornar-se-ia mais aborrecido do que trabalhar."
P.S.: e esta BOSTA de blogger, do gmail, continua negando-se a concluir o downloads dos meus vídeos. Pena, pois eu havia descoberto uma preciosidade brega e queria postar aqui. Mas é fim de férias, mesmo... rs
Não posso reclamar não. 15 dias de uma maravilhosa viagem pela Europa, vários sonhos realizados: Viena, o Danúbio, os Alpes suíços...
Apesar do "susto" após a volta, tudo, ou quase tudo resolvido. Consegui fazer a vistoria do carro, numa boa... rs. E, até lavar o carro eu lavei. Depois de mais de dez meses... Curti umas comprinhas noturnas no supermercado, sessão de cinema, em 3D, como eu não via desde criança. Minha casa repaginada, com novo home theater, o inverno chegando gostoso na minha lareira...
Afinal, como escreveu Shakespeare: "Se todo o ano fosse de férias alegres, divertirmo-nos tornar-se-ia mais aborrecido do que trabalhar."
P.S.: e esta BOSTA de blogger, do gmail, continua negando-se a concluir o downloads dos meus vídeos. Pena, pois eu havia descoberto uma preciosidade brega e queria postar aqui. Mas é fim de férias, mesmo... rs
sábado, 9 de junho de 2012
Europa 2012 - XIV
Uma pena, mas não deu tempo de ver Lausanne direito e tenho que pegar o trem, agora o TGV Lyria, para Paris.
O dia amanheceu agradável...
Após o café da manhã, o checkout e a gerente do hotel apareceu para me oferecer uma garrafinha de água mineral como cortesia e desejos de regresso. Muito legal...
Peguei um táxi para a estação e paguei com euro, mas o troco foi em franco suíço, já que eles também não abrem mão da moeda nacional. Resultado: apesar da cotação ser de 1 euro para 1,2 francos, tive que trocar o troco (essa é boa), na casa de câmbio da estação e aí pagaram 29 euros por 40 francos suíços. Fazer o que?
Outro detalhe sobre dinheiro, é que na Hungria, quando você paga as coisas com euro, eles não aceitam moedas, apenas cédulas
Bem, pontualidade quase suíça (4 minutos de atraso) e o belo TGV parte às 12:22 hs. Destino: Gare Lyon, Paris.
Este, sim, o verdadeiro trem expresso. Velocidade: 270 quilometros por hora. Confortável, silencioso.
Um pulinho no bagão-restaurante pra uma Edelweiss Blanche aromatisse aux herbes des montagens (só o nome dá sede...).
Uma coisa que me chamou a atenção, dentro do trem, é que quando um celular toca, a pessoa que atende, geralmente, levanta de seu lugar e vai para o espaço entre vagões para falar. Nos vagões há um adesivo afixado, com uma carinha de sono no celular Isso é que é respeito pelo semelhante. Há, velho mundo, temos muito a aprender ainda...
E, 16:17 hs, Gare de Lyon. Paris, je suis arrivé!
Olha como o TGV é bonito:
A bela estação Lyon.
Infelizmente, se eu não conhecesse Paris, teria me desinteressado dela.
Os arredores da estação estavam piores do que os da rodoviária do Rio ou de São Paulo. Mendigos e toda a sorte de pedintes, imigrantes, provavelmente ilegais, muitos com cara de batedores de carteiras... Chegava a assustar!
Bem, estava um calor sufocante de 36 graus e, lentamente, fui caminhando pela Rue de Bercy, até chegar ao canal do Sena, que dá ao Port de l´arsenal.
Muita gente tomando sol, crianças, jovens, típico clima de verão. Imagens sempre belas!
Após saborear os jardins ao longo do canal, fui até a Place de La Bastille, com sua Colonne de Juillet.
Começou a se aproximar a hora do rush em Paris e achei melhor, então, voltar à estação, recuperar minha bagagem e pegar o RER para o aeroporto.Aí, claro, rush é rush, em qualquer cidade grande do mundo, né. E o famoso mal humor francês, então, se manifestava a cada segundo. Na estação, um corre-corre em todas as direções. Trens, RER, metrô, ônibus...
Eu não entrei no RER, eu fui "entrado", porque quando dei por mim estava no vagão e com a mala junto, ainda bem. Parecia uma vagão do metrô ou trem no Rio de Janeiro: super lotado, sem ar condicionado, sujo, mal conservado. Como as coisas pioraram por aqui!
Enfim, após algumas estações, já no subúrbio, o vagão começou a esvaziar e eu até consegui um lugar para sentar. Cheguei ao Charles de Gaulle por volta das 19:30 hs e fui ao check in da Tam. Despachei minha mala pelo balção de bagagens fora de formato, já que a alça dela, cismou comigo e não recolhia de jeito nenhum e fiz um lanche, chateado porque a validade do meu cartão Fidelidade Vermelho havia expirado no mês passado, porque em 2011 voei pouquinho... rs. Ou seja, sem direito a sala vip da star alliance.
Aproveitei para comprar uma mostarda de Dijon, au vinaigre, uma das melhores que já provei e um pouco de foie gras de canard.
Depois, 21:50 hs, portas do airbus fechadas e lugar quase a vontade, pois o vôo estava com cerca de 60% de lotação apenas. Bom, sem aperto. O jantar e pausa para rememorar os últimos 15 dias, desde que sai de casa...
Foram 2 aviões, 10 trens, 1 barco, 2 bondes, 1 RER, 1 bicicleta e mais de 100 horas de caminhadas. Frankfurt, Viena, Praga, Budapeste, Zurique, Chur, St. Moritz, Zermatt, Visp, Lausanne e Paris. Ao todo, 6 países... continuo conversando comigo mesmo em vários idiomas... rs
Pra finalizar, encontrei, outro dia, um poema, num site luso, creio que o autor é Elder Prior, o qual vêm bem a calhar:
O VIAJANTE
Eis que se abrem as portas do mundo, obscuro e luminoso,
Do útero aconchegante você cai em um mundo cheio de caminhos,
E o que você primeiro enxerga são faces de pais orgulhosos,
Mas você mal sabe que seu caminho, trilhará sozinho.
Quando você entende que o mundo é mundo, tudo é obscuro,
Seus pais são deuses que te levantam e te mostram o que é a vida,
As escadas são longas e distantes, você tem que quebrar os muros,
Amarga é a água que fica para banhar as feridas.
Mas você está aqui de passagem, olhe como o mundo é luminoso!
Um mundo feito de arco-íris para maravilhar aquele que viaja,
Aquele que se conscientiza que é um viajante verá seus dias gloriosos,
Viajando por lugares difíceis e tortuosos pelos quais tu engajas.
Aquele que percebe que tudo é uma viagem,
Não se prende em nenhum lugar,
Pois sabe que todo lugar é uma prisão, da qual deleita o coração,
De que adianta viajar tanto pelo mundo,
Carregando consigo desejos milhares,
E milhares serão as coisas a deixar,
Nos lugares por onde despertou variadas paixões.
Eis que se fecham as portas do mundo, luminoso e obscuro,
Ao útero eterno você cai livre de sua viagem e de seu mundo,
E o que você por último enxerga é o quão tolo se tornou,
Mas você mal sabe que o seu caminho ainda não terminou.
Minha mente ainda vai viajar várias vezes, a viagem feita...
Estou feliz, muito feliz!!!
sexta-feira, 8 de junho de 2012
Europa 2012 - XIII
Após o café da manhã no hotel, a simpática recepcionista italiana me oferece um traslado até a estação como cortesia e me despeço.
E, mesmo após cidades tão belas e encantadoras, chega o dia de fazer o passeio a partir do qual montei a viagem. Vou viajar no Glacier Express, o trem expresso mais lento do mundo. 7 horas e 45 minutos de St. Moritz a Zermatt. Também, ele segue pela ferrovia mais alta do mundo, patrimônio cultural mundial pela UNESCO.
Serão 291 ponte, 91 túneis
As penúltimas fotos de St. Moritz (nunca diga últimas...)
Estou imaginando o que me espera...
e a viagem começa, pontualmente, claro, às 09:15 hs.
Palavras são necessárias??? Passamos por viadutos de pedra, com até 65 metros de altura!
A paisagem é um deslumbre!!! Apesar de uma família de indianos jogar cartas, sem olhar nada. Devem estar acostumados, porque o patriarca fala o tempo todo ao telefone e o tema é especulação financeira. Há, o capitalismo...
Por outro lado, um encanto o casalzinho em frente a mim. Ele, inglês típico e ela, coreana. Estudantes, namorando, apaixonados, em viagem "mochila". Percebi que pediram um copo à garçonete e ela disse que não podia ceder, senão pedissem algo. Pedi um para minha cerveja e cedi a eles. Quase me beijaram de alegria! O inglesinho abriu a mochila, tirou dois sanduíches, uma garrafa de vinho, abriu, brindaram e beberam apaixonadamente. Se revezavam fotografando, tão deslumbrados quanto eu.
L´amour toujours l´amour! Uma delícia participar da alegria deles...
Os rios, formados pelo degelo do outono, transbordam pelas janelas!
Uma "suíça" pra recuperar o fôlego.
Há, o almoço a bordo não é "comida de avião", não. É preparado no próprio trem.
Uma parada em Chur, para engatar a locomotiva do sistema pinhão e cremalheira, porque daqui pra frente a subida será "puxada".
E a subida começa pra valer.
Os campos primaveris...
E começamos a chegar ao ponto mais alto da ferrovia: Oberalp Pass, a 2045 metros de altitude, após um túnel de 42 km.
A paisagem dos picos nevados provoca lágrimas. Cadê meus óculos escuros... rs
Olha o helicóptero, sempre a postos, para resgate de alpinistas e demais "malucos".
Absolutamente, sem palavras!!!!!
É o sorriso de uma das enormes alegrias que tive na vida!!
A água do degelo forma centenas de cachoeiras.
Quando chego a Zematt, vendo ao longe o Matterhorn, (símbolo do Toblerone... rs), com seus 4478 metros de altura, ainda não consegui fechar a boca...
Bem, boca fechada, finalmente, salto do Glacier Express, às 17 horas, pego o trem para Visp
e, chegando a Visp, um para Lausanne, às 18:13 hs.
Lausanne, a capital olímpica de inverno, às 19:37 hs.
Um táxi para o hotel, com direito a motorista albanês que não entendia nada quase de idioma nenhum e um hotel "fraquinho". Quarto amplo, internet ruim e uma vista longínqua para o lago.
E daí??? O dia foi absolutamente maravilhoso!
Agora Lausanne, noite fria, ruas desertas e apenas uma caminhadinha antes de jantar. Achei o Café Restaurant Bangal, na rua do hotel, quase fechando, mas o simpático cozinheiro, turco, me preparou um bife a bourguignon com arroz de açafrão. Uma delícia!
Quis fazer um post especial, mas essa porcaria de blogger não está aceitando os vídeos que tento baixar, desde ontem. São seis vídeos do Glacier Express, mas, fazer o quê?
Amanhã, o dia final...
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