quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Doce recordação e Ingratidão

Olhando para o passado,
relembrando o encontro apaixonado...
Doce recordação...que alegra o coração,
trazendo de novo aquela mesma emoção...
aquele breve momento... aquele gesto de carinho...
aquele simples beijinho...
aquela mera promessa de amor.
Ficou como uma doce recordação...
ficou na lembrança... ficou no coração.
Nem sempre podemos ter o que queremos...
mas lembranças doces sempre teremos...
Bons momentos que não devem ser esquecidos,
pois não foram momentos perdidos...
Foram momentos de felicidade,
que deixaram saudade...
Saudade de algo que não se completou...
não estava preso e se soltou...
Enfim... momentos para sempre lembrados...
Doce recordação de carinhos trocados...
De algo que deixou saudade...
mas que trouxe felicidade...

Pena que você não soube nem reconhecer a contribuição à sua tão desejada tese. Alterou totalmente sua dedicatória. E a parte que manteve é justamente a que está longe da verdade, já que virou de cabeça pra baixo a vida de quem você alega ser tudo pra você, além de continuar a ser um problema pra outra.
"Esqueceu-se", ou teve vergonha, de quem propiciou boa parte de suas pesquisas, entrevistas, escritas. De quem te apoiou sempre. Algumas vezes apenas calando, feliz em ver teu trabalho fluindo.
A ingratidão é um certificado que damos a nós mesmo de que não temos nada de bom dentro da gente para dar ao próximo, nem mesmo somos capaz de reconhecer o bem que nos fizeram!
Como disse Alexandre Dumas: Há favores tão grandes que só podem ser pagos com a ingratidão.

Mas, ingratidão é pouco. Melhor calar...

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