quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Mediterrâneo 2015 - I

Após um longo e tenebroso inverno, a primavera voltou e retomamos as viagens, depois de uma pausa forçada de um ano e meio.
Desta vez, comemorando casamento, aposentadoria e, principalmente, a vida, fomos a Veneza, considerada por muito a cidade ais romântica do mundo e embarcamos num cruzeiro pelo Mediterrâneo, abrangendo Itália, Grécia e República de Montenegro.
No dia 21 de outubro, embarcamos num vôo da ótima Lufthansa, com conexão em Frankfurt e destino final Veneza.

Vôo tranquilo, bons filmes a bordo, boa comida (não tanto quanto a da Air France... rs), bons vinhos e a vantagem de ter conseguido reservar uma das três últimas fileiras do jumbo 747-8, por terem apenas dois lugares em cada lado, além dos quatro do meio, claro. Explico: a Lufthansa cobra pela marcação de assento até 24 horas antes e eu fiquei entrando no site desde 48 horas antes, até conseguir a marcação gratuita dos dois trechos.
A saída teve cerca de 20 minutos de atraso, às 23:55 hs, mas a chegada a Frankfurt foi 10 minutos antes do previsto.

A estada no organizado e grande aeroporto alemão (o segundo mais movimentado da Europa), foi de 2 horas,















ou seja, padrão para uma conexão e a saída para Veneza, pontual, com chegada 15 minutos antes.
Aliás, o termo "pontualidade britânica", bem poderia ser "pontualidade alemã".
Noite, uma caminhada tranquila até a estação do vaporetto, conseguindo tomar o barco das 19 horas,














chegando a San Marco às 20:30 hs. Barco da Alilaguna, linea blu, a um custo de 15 euros por pessoa. Um rápida caminhada
e encontramos com o simpatissímo Gianni, que veio nos esperar no meio do caminho para facilitar, já que o Morettino Bed & Breakfast tem uma localização difícil para quem desconhece Veneza e eu tinha avisado que chegaria após as 20 horas.
O local escolhido para nos hospedar não poderia ter sido melhor. Além de encostado na Piazza San Marco, possui apenas dois quartos, uma bela sala e uma cozinha abastecida com sucos, água mineral, café, chá, iogurte, torradas e pão, 24 horas a nossa disposição.






















Gianni após nos receber, entregou 3 chaves, porta a rua, porta interna e porta do quarto e se retirou nos deixando totalmente a vontade. Aliás, ele esbanjou simpatia e super recomendo o local a todos.
Após deixarmos as malas, um breve reconhecimento das redondezas, a mundialmente famosa piazza.



 
Jantar no Rossopomodoro (indicação do Gianni).
Pasta, calzone e vinho, a um custo baixo para Veneza. Menos de 35 euros por tudo.


Temperatura de 9 graus (adoro!) e um sono para repor as energias após a longa viagem.

Nenhum comentário:

Postar um comentário