terça-feira, 28 de maio de 2019

Ilhas Britânicas e Noruega

E antes de criar teias de aranha no lugar, viajar é preciso!!
Dia 9 de maio, 10:15 hs saímos em direção ao Galeão, onde aproveitei para trocar pelo definitivo, meu certificado internacional da vacina da febre amarela, na ANVISA. Como havia feito o check in no dia anterior, pela internet, foi só despachar as malas e seguir para o Lounge GOL, relaxando e aproveitando para beliscar e beber uma taça de vinho, até o momento de embarcar no voo Air France das 15:25 hs, tendo como destino final Amsterdam.


Voo lotado, decolagem pontual e o Rio de Janeiro começa a ficar para trás...
Apesar do champagne e do bom tinto francês que acompanhou o almoço a bordo, a tripulação era "fraquinha", como vêm acontecendo cada vez mais, de maneira geral. Bem, assisti um filme delicioso, O Quebra Nozes e os 4 Reinos e o voo foi tranquilo, com 3 desvios de rota evitando mal tempo. Mesmo assim pousamos em Paris as 7:35 hs do dia 10, 5 minutos antes do previsto. A conexão teve o tempo suficiente para evitar algum atropelo devido a passagem pela imigração e agora, num voo da KLM, ficamos retidos por cerca de 45 minutos, devido ao excesso de tráfego no destino, decolando as 11 hs e chegando a Amsterdam apenas 20 minutos depois do previsto, as 11:55 hs.




























Há, o fuso é de 5 horas.
Continuando, eu havia comprado antecipadamente um transfer e após grande demora para recuperar as malas encontramos o motorista e seguimos para o Double Tree by Hilton Hotel NDSM. A escolha foi, claro, além do preço, por estar do outro lado do grande canal, em Amsterdam-Noord, mais especificamente em Stadsdeel Noord, local que já foi apenas área de armazéns portuários e atualmente está em ampla reestruturação urbana, já com ares de start up moderna. Curiosidade: em 1943, por ser o local aonde existia a Fokker, foi alvo do maior bombardeio aéreo sofrido por Amsterdam, realizado pela Alemanha, que matou quase 300 civis.
Fica longe e perto, porque um ferry boat da GVB, o dia inteiro, com saídas a todo momento e gratuito, te leva a Amsterdam Central em 20 minutos. Após o check in, saímos para um breve reconhecimento, fotografamos o mural de Anne Frank, de autoria do brasileiro Cobra
e aqui um flash da região
e o prédio do hotel.
Tomamos então o ferry para ir à Amsterdam Central, caminhar um pouco e matar a saudade da cidade...
Dá pra ver um grande hotel flutuante,

os restos de um submarino da segunda guerra 

e os modernos edifícios do grande canal.



Saímos do ferry, que é igual a este

e fomos caminhar pela chamada região turística.



Belo dia ensolarado, com temperatura em torno de 13 graus, devendo chegar a 6 de madrugada. Adoro!!












Muitas fotos e após cerca de uma hora e meia de caminhada, hora de voltar.
Mais fotos durante a travessia de retorno...
O guindaste a direita do prédio do nosso hotel, hoje é um hotel tipo 6 estrelas, com apenas 4 suítes.
E segue a travessia...


Desembarcamos e lá está o hotel,
Mas primeiro vamos fazer um lanche e beber uma cerveja, porque ninguém é de ferro. Achamos o Cannibale Royale, fervendo de jovens, no happy hour da sexta-feira
e com um cardápio original... rs


Como houve uma demora de mais de 20 minutos após eu ter feito o pedido, reclamei e ganhei, além das desculpas, mais dois chopes grátis. Conta total: 29,50 euros. Pois é, ao câmbio atual, mais de 130 reais para dois lanches acompanhados de chopp... rs

Bem, estávamos exaustos e as 21:30 horas, apesar de dia claro ainda! Só nos restava ir dormir porque amanhã teremos que zarpar!!

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