FELIZ ANO NOVO!!

Normalmente, escrevo uma mensagem de final de ano, porém, este ano, escrevi uma desejando Feliz Natal e agora esta, para desejar Feliz Ano Novo.
Para mim foi um ano ótimo, como todos os que vivo, com a certeza de que sou abençoado com uma ótima qualidade de vida.
Amo viajar e em 2018 foram 6 viagens, em carro, avião e navio.
Umas pinturinhas e vernizes em casa e, pra não perder o costume, mais um sustinho de saúde, próximo ao final do ano, com uma pancreatite aguda e a retirada da vesícula...
Agora só me resta agradecer e rogar por um 2019 tão bom ou melhor, estendendo minhas orações a todos os parentes, amigos, colegas e, porque não, aos desafetos, para que ocupem seu tempo curtindo coisas boas e me deixem em paz... rs
Não podia faltar mais uma parábola, tentando mostrar a todos, o quanto as coisas dependem somente de nós mesmos para acontecerem.
E.T.: a foto é da queima de fogos da miha amada cidade Natal, Santos, que neste réveillon deverá ser a maior do país!

Parábola da borboleta Azul

"Havia um viúvo que morava com suas duas filhas curiosas e inteligentes. As meninas sempre faziam muitas perguntas. Algumas ele sabia responder, outras não. Como pretendia oferecer a elas a melhor educação, mandou as meninas passarem férias com um sábio que morava no alto de uma colina. O sábio sempre respondia todas as perguntas sem hesitar.  Impacientes com o sábio, as meninas resolveram inventar uma pergunta  que ele não saberia responder. Então, uma delas apareceu com uma linda borboleta azul, que usaria para pregar uma peça no sábio.

– O que você vai fazer? Perguntou a irmã.
– Vou esconder a borboleta em minhas mãos e perguntar se ela está viva ou morta. Se ele disser que ela está morta, vou abrir minhas mãos e deixá-la voar. Se ele disser que ela está viva, vou apertá-la e esmagá-la. E assim qualquer resposta que o sábio nos der estará errada!

As duas meninas foram então ao encontro do sábio, que estava meditando.
– Tenho aqui uma borboleta azul. Diga-me sábio, ela está viva ou morta?

Calmamente o sábio sorriu e respondeu:
– Depende de você. Ela está em suas mãos."


Grato a Deus pelas oportunidades de aprendizado e de evolução espiritual, sempre cercado pela família e pelos amigos, sem nunca esquecer, claro, do meu eterno cãopanheiro no céu...

Viver é aceitar cada minuto como um milagre que não poderá ser repetido.

Feliz 2019!!

Miami e Caribe Oeste XI

Após despertar por volta de 7:30 horas, café da manhã e... hora do desembarque.
Bem, para este último post não há fotos, porque não haviam novos locais, tampouco aprecio muito ficar fazendo selfies... rs
Como a excursão que eu pretendia adquirir pela Norwegian, indo às Everglades e depois sendo deixados no aeroporto, havia sido cancelada, iremos passar algumas horas em Miami, já que nosso voo de volta ao Rio decola apenas as 22:50 horas.
Saímos do enorme navio sem problemas e, na montoeira de gente que desembarcou simultaneamente de dois navios, cpm um grande engarrafamento junto aos terminais, levamos algum tempo até conseguir um UBER, indo até o hotel onde havíamos nos hospedado antes do embarque.
Cerca de 11 e meia da manhã chegamos à recepção e mesmo meu e-mail sobre a guarda das malas, enviado dois dias atrás, não ter sido respondido, nos permitiram deixá-las no depósito, a fim de sair pela cidade.
Estava um calor danado, com sol forte e temperatura na casa dos 34 graus, o que me fez me perguntar mais uma vez, como deve ser o verão por aqui. Bom, mesmo assim resolvemos caminhar até a Best Buy, procurar o mini processador para sucos, que estava esgotado anteriormente por causa da Black Friday. Caminhamos da rua 18 até a rua 5, lentamente, por mais ou menos 45 minutos e encontramos o produto!! Bom, não custava mais US$ 29,99 e sim US$ 39,99, mas, tudo bem. No Brasil não sai por menos de 400 reais.
Com o calor que fazia, não era plausível ir passear pela Ocean Drive, então retornamos a Lincoln Road para almoçar e passear pelo boulevard mais uma vez, fazendo hora e tentando andar pela sombra... rs
Lá pelas 5 horas da tarde, retornamos ao Hotel 18, apanhamos as malas e chamamos mais um UBER, agora para o aeroporto. Chegando, logo despachamos a mala para o voo de volta, direto da American Airlines, até o Galeão.
O aeroporto de Miami é bem grande e movimentado, então o tempo passou sem problemas, apenas observando e fazendo um lanche.
Chegada a hora do embarque, Brasil, aí vamos nós!!
Voo, assim como na vinda, também completamente lotado e agora, uma experiência muito ruim com a American Airlines. Péssima tripulação de cabine, falta de preparo da companhia aérea, com os fones de ouvido esgotando antes que os comissários tivessem chegado ao meio da aeronave, término da opção principal do jantar, idem, café da manhã ridículo, toda a comida servida, ruim, tanto em quantidade quanto em qualidade. Foi sem dúvida o pior voo internacional que fiz na vida. American Airlines, por mim, nunca mais!!
Bem cerca de 8 horas depois, as 10:15 horas do dia 03, já corrigido o fuso horário, pousamos no Aeroporto Tom Jobim.
Bagagens em mãos, free shop, alfândega e UBER, agora de volta pra casa.

Resumão:
12 dias de viagem, considerando o dia da ida e o dia da volta;
3 noites de hotel em Miami Beach;
7 noites a bordo do Norwegian Gateway;
4 países visitados;
4 excursões terrestres;
5 UBER;
1.500 fotos;
5 mudanças de fuso.

Miami e Caribe Oeste X

O primeiro dia de dezembro foi no mar, retornando ao Porto de Miami.

Sem pressa, só saímos da cama depois de 9 e meia da manhã e após o café fomos explorar um pouco mais o navio, esticando as pernas no último deck, com nossos Kindle´s em punho. Finalmente comecei a ler A Revolta de Atlas.

Após o almoço no Garden Buffet, vários Mojitos, Bahama Mamas e Margaritas depois, pudemos apreciar um pouco do por do sol no mar...

Pude fazer uma análise sobre este cruzeiro de 7 dias da Norwegian.

A quase totalidade dos passageiros era de norte americanos, com uma pequena porcentagem de, generalizando para simplificar, castelhanos. Brasileiros, além de nós, só vi ou ouvi umas 4 ou 5 pessoas a bordo. O fato é que desde o primeiro momento, nos chamou a atenção o nível de educação, bem aquém do que normalmente se espera. A falta de educação era a tônica, com pessoas grosseiras, muitas vezes sem um nível razoável de comportamento. Em relação ao buffet, por exemplo, aberto praticamente 24 horas por dia, a voracidade da grande maioria era assustadora. Parecia uma horda de famintos, consumindo quantidades absurdas de comida. Posso acrescentar que, pelos meus cálculos, pelo menos 90% das pessoas eram obesas, sendo que bem mais da metade certamente eram obesos mórbidos. O excesso de gordura chega a incomodar quem observa e a todo momento desfilavam pratos com, por exemplo, 6 sanduíches, ou então 5 bifes e verdadeiras colinas de acompanhamentos diversos, sem falar nas pessoas que faziam 2 ou 3 pratos simultaneamente.

Na noite anterior, conversando com uma "bargirl" brasileira, enquanto bebericava um whisky, ouvi dela que este tipo de cruzeiro têm como frequentadores padrão, os norte americanos das chamadas classes baixa e média baixa e que deixam totalmente a desejar em termos de educação, agindo como se estivessem em seus quintais. Completamente diferente de cruzeiros pela Europa, por exemplo. Nunca havia visto "gringos" tão mal educados. Bem, o fato é que impressiona mal e incomoda bastante.

O jantar nesta última noite a bordo, foi no Le Bistrô, o restaurante francês reservado com muita antecedência, pois é bastante disputado.

Mas, apesar da apresentação dos pratos e do agradável ambiente, decepcionou um pouco, nos quesitos serviço e sabor da comida.

Retornando ao camarote, finalizamos as malas e as colocamos do lado de fora, devidamente etiquetadas com a cor relativa ao último horário de desembarque, amanhã, 9:45 horas.

Hora de descansar...

Miami e Caribe Oeste IX

Acordamos as 9 horas, no dia 30, pois o encontro para a excursão em terra, seria quase 11 horas.
Hoje o desembarque foi em Cozumel.

Após uma rápida checada nas instalações comerciais junto ao pier de atracação,

pegamos o ônibus, indo em direção a um beach park, também reservado a bordo,

o Playa Mia.

Arriba!!

Belas instalações

e bela praia.

Vários infláveis para diversão, no mar

e outras opções de lazer

Mais um dia com sol entre nuvens e 26 graus de temperatura.

A ordem é relaxar, com uns cocktails e tomar um bom banho de mar,

e de piscina.

Após umas 3 horas, retornamos ao ônibus e, de volta para o pier, em Punta Langosta.

Mais uma checada no comércio local, umas comprinhas e retorno ao navio, as 16:15 horas.

A bordo, mais uma vez ficamos a observar o gracioso entorno,

Cozumel é um badalado destino de férias e também possui um aeroporto.

Uma visita ao bar, decorado ao estilo, para refrescar com Mojitos e Margaritas, com o navio zarpando as 17 horas.

Após o banho, claro, jantar, hoje novamente no Taste.

Novamente, o belíssimo átrio do Norwegian Gateway.

Uma passadinha na boate Fat Cats, apreciando a Sweet Beat Band e retornamos à cabine...

Amanhã, dia de navegação de retorno.

Miami e Caribe Oeste VIII

Dia 29, acordamos as 7:30 horas, café e desembarque no porto de Costa Maya, México. Do ponto de encontro, as 9:20 horas, seguimos de ônibus por cerca de uma hora, iniciando a excursão adquirida no navio  (99 dólares p/p).

E chegamos as Ruinas Mayas de Chacchoben.

Apesar das estruturas datarem de aproximadamente 700 d.C., trata-se de uma descoberta recente, relatada ao governo mexicano em 1972. Chacchoben significa o lugar do milho vermelho.

O verde ao redor é exuberante!!

Percorremos um caminho circular, onde estão três pirâmides escavadas e restauradas, escadarias e muitas paredes.
As escavações ainda hoje prosseguem, em montes que podem conter outros edifícios.

Algumas estruturas ainda apresentam vestígios da tinta vermelha que originalmente as revestiam.

Não é permitido nos afastarmos das ruínas, devido a existência de diversos animais selvagens na floresta que nos rodeia. Inclusive pumas, onças e jaguatiricas.

Só para detalhar, o dia estava fresco, em torno dos 26 graus e ocorreram alguns poucos minutos de garoa leve. Nada que chegasse a atrapalhar o passeio.

Os exploradores... rs

De volta a estrada,

 retornamos ao porto.

A vila comercial é uma graça, porém os preços de qualquer lembrancinha, simplesmente abusivos, para dizer o mínimo.

Bem, de qualquer forma é uma ótima infraestrutura a disposição,

com bares de Tequila,

lojas de chocolates

e tudo cercado de área verde com flamingos,

piscinas e um parque aquático.

No pier haviam alguns outros navios aportados e resolvemos retornar,

aproveitando para tomar mais algumas fotos do entorno.

Vimos ao longe um parque em construção, com a temática maia.

Já a bordo, pausa para almoço no buffet, saboreando mais alguns cocktails e desfrutando da visão do arco-íris que se formou ao longe...

Após tomar um bom banho, fomos jantar no Savor, às 8:45 horas,

caminhar pelo cassino

e assistir ao show do Million Dollar Quartet, as 22 horas.

Bem, apesar dos sorrisos, o show foi horrível e não aguentamos assistir além de mais ou menos a metade do espetáculo

Um whisky pra relaxar e relembrar o dia, indo dormir por volta de meia noite.