Quinto romance do gaúcho Michel Laub, um ótimo livro. Um acerto de contas de três gerações, escrito na primeira pessoa, estruturado em fragmentos, dando espaço a introspecção.
Uma história humana narrada com grande sensibilidade e a capacidade de abordar "algo" como Auschwitz, de forma não convencional, depois de tantos escritos a respeito.
Em 151 páginas, o autor revela a ausência de comunicação entre os personagens e a experiência empobrecida do homem moderno é mostrada de maneira exemplar.
Recomendo.
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