Segundo um texto budista, o mestre na arte da vida faz pouca distinção entre o seu trabalho e o seu lazer, entre a sua mente e o seu corpo, entre a sua educação e a sua recreação, entre o seu amor e a sua religião. Ele dificilmente sabe distinguir um corpo do outro. Ele simplesmente persegue sua visão de excelência em tudo que faz, deixando para os outros a decisão de saber se está trabalhando ou se divertindo. Ele acha que está sempre fazendo as duas coisas simultaneamente.
Infelizmente, quem não gosta do seu trabalho acaba destruindo o trabalho alheio.
Outra vez sou vítima disso...
Mas, tudo bem, vou me levantar e dar a volta por cima. Mais uma vez.
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