quinta-feira, 30 de setembro de 2010
À L'Aventure
Porto solidão - Jessé
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Eleições 2010: Lei de Zeca Pagodinho
O testamento do mendigo
Me pergunto, embaraçado,
Se faço ou não testamento.
E nunca tive ninguém,
Pra quem é que eu vou deixar
Tudo o que eu tenho: os meus bens?
Se fizer um testamento,
Minhas calças remendadas,
O meu céu, minhas estrelas,
Que não me canso de vê-las
Quando ao relento deitado
Deixo o olhar perdido,
Distante, no firmamento?
Pra quem é que vou deixar
Minha camisa rasgada,
As águas dos rios, dos lagos,
Águas correntes, paradas,
Onde às vezes tomo banho?
Se fizer um testamento,
Vaga-lumes que em rebanhos
Cercam meu corpo de noite,
Quando o verão é chegado?
Pra quem vou deixar,
Mendigo assim como sou,
Todo o ouro que me dá
O sol que vejo nascer
Quando acordo na alvorada?
O sol que seca meu corpo
Que o orvalho da madrugada
Com sua carícia molhou?
Se fizer um testamento,
Os meus bandos de pardais,
Que ao entardecer, nas árvores,
Brincando de esconde-esconde,
Procuram se divertir?
Estas folhas de jornais
Que uso para me cobrir?
Pra quem é que eu vou deixar
Meu chapéu todo amassado
Onde escuto o tilintar
Das moedas que me dão,
Os que têm a alma boa,
Os que têm bom coração?
Pra quem é que eu vou deixar
O grande estoque que tenho
Das palavras "Deus lhe pague"?
Se fizer um testamento,
Todas as folhas de outono
Que trazidas pelo vento
Vêm meus pés atapetar?
Pra quem é que vou deixar
Minhas sandálias furadas,
Que pisaram mil caminhos,
Cheias dos pós das estradas,
Estradas por onde andei
Em andanças vagabundas?
Minhas saudades profundas
Dos sonhos que não sonhei?
Se fizer um testamento,
Os bancos dos meus jardins,
Onde durmo e onde acordo
Entre rosas e jasmins?
Todos os raios de luar
Que beijam minhas mãos
Quando num canto de rua
Eu as ergo em oração?
Pra quem é que vou deixar
Meu cajado, meu farnel,
e a marca deste beijo
Que uma criança deixou
Em meu rosto perguntando
se eu era Papai Noel?
Se fizer um testamento,
Este pedaço de trapo
Que no lixo eu encontrei
E que transformei em lenço
Para enxugar minhas lágrimas
quando fingi que chorei?
Testamento não farei!
Sem nenhum papel passado,
Que papéis eu não ligo,
Agora estou resolvido:
O que tenho deixarei,
Na situação em que estou,
Pra qualquer outro mendigo,
Rogando a Deus que o faça,
Depois que eu tiver morrido,
Ser tão feliz quanto eu sou.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Tudo sobre você...
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Palavras para um grande amor
A espera não será eterna,
Os problemas não serão dilemas,
E a distância será vencida.
Se a compreensão insistir,
As brigas fortalecerão-nos,
Os fatos farão-nos rir,
E os diálogos marcarão-nos.
Se o respeito prevalecer,
Os carinhos serão doces e suaves,
Os beijos profundos e cheios de valor,
E os abraços calorosos e confortantes.
Se a confiança existir,
A dúvida se extinguirá,
As perguntas serão respondidas,
E as palavras poderão ser ditas.
Talvez seja apenas um grande amor
Um amor que vence as barreiras
Impostas pela vida e pelas ocasiões.
Aquele que não teme a escolha,
E faz a opção de simplesmente
Ser intensamente vivido.
domingo, 26 de setembro de 2010
Mais Clarice
Há momentos em que sentimos tanto a falta de alguém que o que mais queremos é tirar esta pessoa de nossos sonhos e abraçá-la.
Antes que termine o dia
Compreendi...
Clarice Lispector
Estarei mentindo dizendo que
Ainda te quero como sempre quis
Tenho certeza que
Nada foi em vão
Sinto dentro de mim que
Você não significa nada
Não poderia dizer mais que
Alimento um grande amor
Sinto cada vez mais que
Já te esqueci!
E jamais usarei a frase
Eu te amo!
Sinto, mas tenho que dizer a verdade
É tarde demais...
Obs.: Se chegou até aqui leia-o de baixo para cima...
sábado, 25 de setembro de 2010
Sábado agradável
O amor
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Limitações
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Primavera II
Primavera
Há uma primavera em cada vida: é preciso cantá-la assim florida, pois se Deus nos deu voz, foi para cantar! E se um dia hei-de ser pó, cinza e nada que seja a minha noite uma alvorada, que me saiba perder...para me encontrar....
A segunda é ver o outono
A terceira é o grave inverno
Em quarto lugar o verão
A quinta coisa são teus olhos
Não quero dormir sem teus olhos.
Não quero ser... sem que me olhes.
Abro mão da primavera para que continues me olhando.
Entender é parede: procure ser árvore.
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Yesterday was a lie
Vaso quebrado
Agora, eu estou muito longe. Numa casinha isolada, no meio da mata, perto da praia. Eu estou na varanda, ouvindo o chiado da cigarra. O vento quente soprando e o cheiro de terra perfumando toda a casa.
Sabe quando todas as coisas te encaminham pra uma época aparentemente distante, mas que ainda sobrevive dentro de você? É como se nada daquilo tivesse passado e, hoje, daqui a pouco, eu estaria naquele mesmo lugar, com as mesmas pessoas, sorrindo e dizendo estar feliz por tudo aquilo ser suficiente pra minha felicidade.
Aí, bate aquela saudade e aquela tristeza.
Saudade da ilusão que me causou uma das maiores tristezas na vida.
Ninguém pode dizer que viver uma ilusão é ruim... Se não, ninguém iria se iludir. É muito bom achar que aquilo é pra sempre, é muito bom saber que aquelas pessoas dizem te amar e estar sempre ao seu lado, é muito bom ouvir daquela pessoa, a qual você dedica todo o seu amor, que ela nunca vai te deixar. É muito bom.
Triste mesmo é saber que tudo aquilo era uma grande mentira. Que, na verdade, tudo era uma ilusão e você sempre esteve sozinho.
Isso é o mais difícil.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Terça-feira
Voar?!?
Abaixo, somente o abismo e o ar para sustentar as asas do filhote.
Apesar do medo, a águia sabia que aquele era o momento , a sua missão estava prestes a se completar.
Restava-lhe ainda uma tarefa final: o empurrão.
Às vezes em nossa vida, as escolhas fazem o papel da águia.
Quantas vezes elas nos empurram, gentilmente ou não, para o abismo?
E são elas, nossas próprias decisões, que nos fazem descobrir que:
São Paulo II
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
São Paulo
domingo, 19 de setembro de 2010
Casablanca
Impressionante o fato de Casablanca
Humphrey Bogart é dono de um famoso bar localizado em Casablanca, Marrocos, rota de fuga para quem deseja escapar da Guerra e seguir para a Europa. Ele leva seu negócio com maestria, sem problemas com os guardas e dando a segurança necessária aos seus clientes, tudo embalado pelas mais belas canções tocadas por Sam, seu fiel amigo. Quando um amor muito mal resolvido do passado (Ilsa, vivida por Ingrid Bergman) chega ao seu bar, ele deve decidir se deve ajudá-la ou não a escapar junto com seu importante marido.
Os roteiristas trabalharam incansavelmente no roteiro e não tinham um final para a história até pouco antes da seqüência ser filmada. Isso chegava a irritar Ingrid Bergman, que sempre perguntava aos roteiristas: "Por quem eu devo demonstrar mais amor?", e ouvia um "Interprete de forma ambígua. Quando tivermos um final, você vai ser a primeira a saber" em troca.
Óbvio que Humphrey Bogart não é nenhum galã, mas ao lado de Ingrid Bergman, quem não fica mais charmoso? O homem com mágoas do passado, que deve decidir por um grande amor ou uma causa maior para todos é sua melhor performance nas telas. O que deixou Rick imortalizado foi o seu humor ácido e o jeito cafajeste de tratar a tudo e a todos, mas sem nunca parecer arrogante ou antipático. É a mais perfeita escola de anti-heróis de Hollywood.
Outro personagem interessantíssimo e que tem grande presença no longa é o Capitão Renault. Suas cenas são engraçadas, revoltantes, e mostram bem como tudo funcionava em Casablanca.
Mesmo com tanta alteração e indecisão no roteiro, é impressionante o número de diálogos inteligentíssimos e no tempo certo. Pra mim, o filme com os melhores e mais memoráveis diálogos da história do cinema, muitos deles com um toque de cinismo. Quem nunca ouviu falar de "Estou de olho em você, garota" e inúmeras outras passagens do longa? É uma mistura deliciosa de ação, policial, drama e, a mais marcante de todas as características, o romance. Um 'eu te amo' não soa piegas por aqui. É o amor à moda antiga, embalado e digerido da melhor forma possível, mesmo tanto tempo depois. Um filme que poderia estar datado, afinal, se passa durante a Segunda Guerra Mundial. Mas ao invés de se concentrar na época, os personagens apenas a vivem, então sua atemporalidade está nas ações e não no ambiente.
Como era um filme menor do estúdio, Casablanca viveu grandes problemas, principalmente na parte orçamentária. Tudo tirado de letra por Michael Curtiz, que nunca foi tão bem assim com atores, mas como técnico, não havia outro diretor igual. Seus impressionantes movimentos de câmera, somados à uma fotografia linda que aumenta de forma bastante expressiva o contraste entre preto e branco, tornam tudo ainda mais inesquecível. O que dizer da última seqüência, feita com um avião de madeira e anões, para dar escala ao cenário, sem nunca transparecer aos olhos do público? Ele realmente era um gênio, e o seu modo de resolver os problemas junto à produção é um exemplo até os dias de hoje.
E o que falar da trilha sonora? As time goes by é maravilhosa!
Por que Casablanca continua tão bom, mesmo com o passar de tantos anos? Talvez pelos personagens marcantes, pelos diálogos inesquecíveis, pelo romantismo constante, pela parte técnica inigualável... O leque de opções está aberto, cabe a quem assiste decidir qual das opções lhe parece mais conveniente.
Pra mim, a decisão pouco importa. Casablanca é eternamente apaixonante como um todo.
"We still have Paris".
O filme perfeito!!!
Para alguém
mas pelo que sou quando estou com você.
Gosto de você não apenas pelo que você fez de você mesma,
Gosto de você por saber extrair o que há de bom em mim.
Gosto de você por colocar a mão no meu coração transbordante,
passando por cima de todas as coisas fracas que você não pode deixar de ver
e levando para a luz todas as coisas belas,
que jamais alguém encontrou por não ter procurado tão fundo.
Gosto de você por não dar atenção às possibilidades do tolo que está dentro de mim,
aumentando a minha música por me escutar com reverência.
Gosto de você por estar me ajudando a construir com os trastes de minha vida,
não uma taverna e sim um templo,
e com minhas palavras,
não uma censura e sim uma canção.
Gosto de você por estar fazendo mais do que qualquer doutrina para me fazer feliz.
Você o faz sem um toque, sem uma palavra, sem um sinal.
Você o faz sendo você mesma !!!
Elvis Presley e Martina McBride
sábado, 18 de setembro de 2010
Brincando na chuva
Antes da chuva
O céu estrelado, que abre a primeira das três histórias narradas por Milcho Manchevski, é tão belo que parece um efeito especial, mas li que o céu da Macedônia, uma das repúblicas que compunham a antiga Iugoslávia. Lá foi filmada uma parte de "Casino Royale".
Na primeira história, um noviço acolhe num convento bizantino um garoto que, na verdade, é garota. Na segunda, as fotos desse primeiro casal vão parar em Londres, onde uma mulher se envolve com um fotógrafo da Macedônia. Na terceira, o fotógrafo volta aos montes de sua terra.
Nas três histórias, Manchevski fala dos efeitos da guerra na vida das pessoas inocentes, porém, o filme não é sobre a destruição. Ele mostra a guerra sem tomar partido porque seu tema é a responsabilidade. Em Londres, a câmera passa por um grafite rabiscado numa parede: "Lar é o lugar onde está o coração."
Palavras de irmão Marko: "O tempo não pára, o círculo não é redondo". A sentença formalmente "abre" e "fecha" a narrativa elípitica de Antes da Chuva, mas de verdade a faz (re)circular e desdobrar-se sobre si mesma. Não a circularidade fechada e idêntica que se encerra no ciclo invariável da vida e da morte, gênese e apocalipse, mas a volta aberta, que perfaz seu traço no intervalo entre o tempo histórico e primitivo, que a cada rodada gera diferentes linhas narrativas. Instigado a se desinstalar da lógica linear, o espectador encontra uma rosa louca dos ventos, que não pára quando chegada a última cena.
Na estrutura poética descortina-se uma prodigiosidade de metáforas cíclicas: o ciclo da chuva, da plantação, da guerra,da vida e da morte, da lua e do sol e o ciclo da narrativa,que nunca se fecha. Como se o conteúdo mimetizasse a forma, O filme é permeado pela simbologia dos triângulos: três amores (Aleks e Anne, Aleks e Hana, Kiril e Zamira) , três idiomas principais (macedônio, albanês e inglês), três países (Inglaterra, Macedônia e a Bósnia, como espaço fílmico virtualmente e fotograficamente sugerido), três posições étnico-religiosas (albaneses-muçulmanos, macedônios-cristãos-ortodoxos e um macedônio ateu).
A música imita Cazuza e diz que o tempo não pára ou, mais exatamente, que ele não volta. O tempo pode não voltar, mas a estrutura circular do filme, sim, pois se fecha, harmonicamente.
A estética do filme, sua beleza, é indiscutível. Mas a questão ética, a discussão sobre a responsabilidade, primordiais.
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Ilha do medo
Scorsese a todo vapor! Filme forte e envolvente.
Surge do meio da neblina, como o carro no começo deTaxi Driver, a balsa que leva o agente federal Teddy Daniels à Ilha do Medo. Se o autor do livro que serve de base ao filme, Dennis Lehane, já dizia que a sua ideia era homenagear gêneros, dos filmes B aos terrores góticos, na adaptação Martin Scorsese também abraça as múltiplas referências - a começar pela referência a si mesmo.
A neblina é um enigma, simboliza um tormento. Descobre-se que Teddy está chegando ao presídio psiquiátrico na ilha Shutter, acompanhado do agente Chuck, não só para investigar o desaparecimento de uma paciente, como também para resolver questões particulares que o assombram desde a morte de sua esposa, Dolores.
A partir daí a colagem de referências é forte e parece que Scorsese está jogando pistas falsas para provocar interpretações do espectador. Filme de guerra (seria o hospital uma espécie de campo de concentração?), filme policial (estaria Teddy, como todo detetive de noir, sendo vítima de uma conspiração?) e filme-delírio (o que afinal é real na Shutter Island?) se misturam. Até o título nacional, que sugere um suspense sobrenatural, entra involuntariamente nesse jogo de espelhos.
Scorsese passa do sublime ao desastroso sem se abalar.
No fim, olhando para os trabalhos do diretor na última década, recebidos de forma amistosa pela crítica e pela mídia, não é difícil aferir que Ilha do Medo é o mais ousado, para o bem e para o mal.
Especialmente você... 4 anos
Como o brilho de um raio de sol
que entra pela janela do meu coração
na madrugada...
Você, que me ouve em cada silêncio
Que me responde a cada pensamento
Que entende o que eu não sei explicar
Como foi bom te encontrar
De mansinho, se instalou
Tomou conta dos meus pensamentos
Numa plenitude de sonhos e sentimentos
que ficarão na memória, inesquecíveis
Apesar do tempo !!!
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Coração é terra que ninguém vê...
de um coração.
Sachei, mondei - nada colhi.
Nasceram espinhos
e nos espinhos me feri.
Quis ser um dia, jardineira
de um coração.
Cavei, plantei.
Na terra ingrata
nada criei.
Semeador da Parábola...
Lancei a boa semente
a gestos largos...
Aves do céu levaram.
Espinhos do chão cobriram.
O resto se perdeu
na terra dura
da ingratidão
Coração é terra que ninguém vê
- diz o ditado.
Plantei, reguei, nada deu, não.
Terra de lagedo, de pedregulho,
- teu coração. Bati na porta de um coração.
Bati. Bati. Nada escutei.
Casa vazia. Porta fechada,
foi que encontrei...
Rousseau
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Siga em frente...
Mas Deus lhe deu um CACTO... ...e uma LAGARTA.
O homem ficou triste pois não entendeu o porque do seu pedido vir errado.
Daí pensou: "Também, com tanta gente para atender..." E resolveu não questionar.
Se você pediu uma coisa e recebeu outra, confie.
O ESPINHO DE HOJE... SERÁ A FLOR DE AMANHÃ!"
Eu não existo sem você
Eu sei e você sabe, já que a vida quis assim
Que nada nesse mundo levará você de mim
Eu sei e você sabe que a distância não existe
Que todo grande amor
Só é bem grande se for triste
Por isso, meu amor
Não tenha medo de sofrer
Que todos os caminhos me encaminham pra você
Assim como o oceano
Só é belo com luar
Assim como a canção
Só tem razão se se cantar
Assim como uma nuvem
Só acontece se chover
Assim como o poeta
Só é grande se sofrer
Assim como viver
Sem ter amor não é viver
Não há você sem mim
E eu não existo sem você
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Eleições 2010
Segurança nacional
Esdrúxulo, mas sempre vai ter quem defenda esse amor incondicional à pátria. Importante ressaltar que o problema de Segurança Nacional é de roteiro. O próprio Thiago Lacerda admitiu que não era bom. Tecnicamente o filme é muito bem feito, com efeitos razoáveis, boa capacidade de produção (helicópteros, carros, dublês, figurantes), apesar do orçamento baixo para o gênero (R$ 5 milhões). Mas tudo é tão absurdo... A base do Comando de Segurança da presidência fica em uma caverna, o segundo alvo dos terroristas é o Palácio do Governo de Santa Catarina, patrocinador do filme, o herói vai enfrentar o vilão sozinho...
A lista, farta, segue ladeira abaixo, até chegar ao desfecho. Filme muito "pobre", porém diverte como divertiam as obviedades norte americanas. É de um ufanismo ingênuo!
Me diverti muito! Linda interpretação de Marina Elali, do Hino Nacional Brasileiro, além da perseguição pela Serra do Rio do Rastro, em Santa Catarina, por onde dirigi, da última vez, em julho de 2008...
Não precisamos mais assistir as produções nacionalistas norte americanas, temos as nossas...