sábado, 1 de abril de 2017

Bélgica e Holanda - IX

E chega o sábado, dia de uma verdadeira maratona histórica cultural por Amsterdam.
Dia, também, de chuva intermitente e em que a temperatura não ultrapassará os 11 graus.
Como eu havia trazido, acreditem, não um, mas dois pequenos guarda-chuvas, dá pra contornar sem maiores problemas.
E bastaram uns 10 minutos de caminhada para chegarmos ao Museu Van Gogh.

Como eu havia adquirido com antecedência os ingressos pela internet e com hora marcada, no caso, 10 horas da manhã, entramos sem fila.
Dizem que na temporada, para quem não possui ingresso, a demora para entrar pode chegar a 4 horas!!
Olha o famoso auto retrato, que o próprio Van Gogh intitulou "Quarto em Arles"!
Além de ser um show, o museu tem uma gostosa varanda. Pena que o dia está tão cinza...

Saindo do museu, a Sala de Concertos de Amsterdam, ou Concertgebouw
e agora, após a troca do voucher adquirido no Brasil, pelos tickets do cruzeiro e pelos ingressos do Rijksmuseum, vamos ao primeiro.
Apesar da chuvinha, é tudo encantador!!







A arquitetura holandesa é realmente incrível!!




E continuamos navegando...


Aqui, um barco residência, que em Amsterdam chegam a 2.500. Muitos até com hortas e jardins!
Hoje em dia a prefeitura não emite novas licenças, então quem a possui tem um grande valor em mãos.
Fotos da Amsterdam de antigamente, às margens do canal.

A Ópera Nacional,


uma ponte levadiça,
outra
e o local onde se avistam mais de sete pontes (apesar da foto não ter ficado boa... rs), dentre as 250 de Amsterdam. São cerca de 150 menos do que em Veneza.



Após mais ou menos uma hora de passeio, voltamos a caminhar, agora em direção ao


Museu Rijks, o grande museu holandês.


Este o hall principal

e um acervo incrível para ser visto!!
São pinturas,

maquetes históricas,


móveis,















esculturas

e objetos.


Também há belos vitrais no edifício do museu


e obras de autores famosíssimos.
Após o enriquecedor tour, pausa para o almoço.
Acabamos optando por um restaurante italiano e, pra quem gosta, chamaram a atenção os enormes potes de Nutella nas prateleiras...

Um gostoso sanduíche italiano, acompanhado de fritas, quase tão gostosas quanto as belgas e tudo, claro, regado a chopp Heineken.
Saciada a fome, mais caminhadas pela cidade

e seus encantadores canais.
Descobri até um xadrez gigante, na rua...

Ah, os gostosos e eficientes trams,
a arquitetura,

belas visões...


Até descobrimos o prédio da embaixada brasileira!!
Um espetáculo e que certamente vale uma fortuna. Mas, como somos um país muito rico...

Próxima atração, a Experiência Heineken.
Apesar dos ingressos também adquiridos antecipadamente e com promessa de "no lines", ficamos cerca de uma hora na fila para entrar.
Muito cheio e quase todos, jovens preocupados em beber a cerveja, apenas.
A propósito, na fila, dois jovens discretamente tentaram "furá-la". Deixei claro que percebi a atitude deles, não permite que entrassem e avisei ao casal de portugueses que estavam atrás de nós, que fizeram o mesmo. Resultado: os jovens foram para o final da fila.




Além de uma fraca exposição sobre a fabricação da cerveja, que termina dizendo que a Heineken utiliza um ingrediente secreto
e dos grandes recipientes de cobre e

as antigas formas de distribuição mostradas,


apenas algumas brincadeiras interativas


e muito apelo midiático.
Ao todo pudemos beber três tulipas de cerveja e, ao final, o que mais valeu a pena foi o terraço,
de onde foram possíveis diversas fotos legais.


Em resumo, não recomendo a visita a Heineken, a menos que você tenha tempo ocioso.

Terminado nosso rally, mais uma visita a um supermercado e pão de centeio, salame italiano e queijo gouda holandês, mais um bom vinho.

Lá fora, 6 graus, com chuva intermitente ainda...

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