segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Plenitude

E os que não se permitem viver o amor em sua plenitude sentem-se aprisionados, e delegam ao amor sua prisão, estupidamente cegos. A prisão é só o medo de amar, que pode até ser pânico; e quem dera ser "só"  esse medo fosse simples, esse medo é destrutivo, podendo ser de várias vidas ao mesmo tempo, e/ou com o passar do tempo... Um desabafo, ainda revoltado, do que vi bem de perto, e por muitos anos. Vida longa ao amor vivido sem medos e em sua plenitude! Eu vivo!!!!

(Lena Moraes)

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