E chega a hora de encerrar a viagem e iniciar a longa e demorada volta para casa.
Após acordar as 4 e meia da manhã, check out e o transfer na porta do hotel, as 5 horas. O mesmo simpático motorista do transfer de chegada a Cape Town, porém, com um atraso de 20 minutos.
No aeroporto, apenas o tempo certo para check in na Mango Airlines, isso mesmo, Manga, em inglês, e os aviões são da cor da fruta...
Duas horas de voo até Johannesbur, chegando as 8:35 hs e mais uma espera no aeroporto, mais do que suficiente para alfândega e free shopps, tomando o voo das 11:10 hs, com destino a São Paulo, da South African Airways.
Apesar de viagens longas durante o dia, na minha opinião, serem mais desgastantes, esta dura cerca de 10 horas, o voo foi tranquilo e consegui dormir e ainda assistir a dois ótimos filmes a bordo, almoçar e lanchar.
Bom o serviço de bordo da companhia sul africana, apesar de uma certa antipatia do comissariado de bordo.
Chegada a São Paulo, Aeroporto de Guarulhos, as 16:30 hs e voo para o Galeão, no Rio de Janeiro, as 19:35 hs.
Ótimo intervalo para a free shopp brasileira, geralmente mais em conta que as da Europa e África e alfândega, sem fila.
Chegada ao Rio as 20:50 hs e em casa as 23:00 horas, exatamente 23 horas após despertar no hotel, em Caple Town. Aproveitando, o fuso horário é de 4 horas a mais do que no Brasil.
Num resumo da viagem, a África do Sul é belo país para se visitar, porém, uma vez basta.
Por se tratar de terceiro mundo, assim como o Brasil, os problemas são bastante semelhantes, a gorjeta pode, eventualmente, ser acintosamente exigida, entre ameaças veladas de problemas resultantes da negativa, notam-se sinais de corrupção no modus operandi do país e boa parte da estrutura turística existente é decorrente da Copa do Mundo de Futebol, ocorrida em 2010. Aliás, fica evidente e é reclamação constante do povo, o fato do estádio de Cape Town estar hoje completamente superdimensionado para o local, parecendo um elefante branco. Acho que a história vai se repetir...
Na culinária, existem não muitos lugares para se provar alguma iguaria sul africana e são caros. Ainda assim, come-se bem mais barato do que no Rio de Janeiro. Ah, e como eu já havia citado, o Real vale 4 vezes e meia o Rand.
Fiquei feliz ao observar a estrutura montada na área do Kruger Park, com total respeito à vida selvagem.
Assim, termina mais um relato e viagem.
Até a próxima!!
Ótimo intervalo para a free shopp brasileira, geralmente mais em conta que as da Europa e África e alfândega, sem fila.
Chegada ao Rio as 20:50 hs e em casa as 23:00 horas, exatamente 23 horas após despertar no hotel, em Caple Town. Aproveitando, o fuso horário é de 4 horas a mais do que no Brasil.
Num resumo da viagem, a África do Sul é belo país para se visitar, porém, uma vez basta.
Por se tratar de terceiro mundo, assim como o Brasil, os problemas são bastante semelhantes, a gorjeta pode, eventualmente, ser acintosamente exigida, entre ameaças veladas de problemas resultantes da negativa, notam-se sinais de corrupção no modus operandi do país e boa parte da estrutura turística existente é decorrente da Copa do Mundo de Futebol, ocorrida em 2010. Aliás, fica evidente e é reclamação constante do povo, o fato do estádio de Cape Town estar hoje completamente superdimensionado para o local, parecendo um elefante branco. Acho que a história vai se repetir...
Na culinária, existem não muitos lugares para se provar alguma iguaria sul africana e são caros. Ainda assim, come-se bem mais barato do que no Rio de Janeiro. Ah, e como eu já havia citado, o Real vale 4 vezes e meia o Rand.
Fiquei feliz ao observar a estrutura montada na área do Kruger Park, com total respeito à vida selvagem.
Assim, termina mais um relato e viagem.
Até a próxima!!
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