Mais um dia despertando bem cedo. Hoje, dia 11, para uma excursão de dia inteiro ao Cabo da Boa Esperança.
Esta, a vista da janela do quarto, no Radisson Blu Waterfront.
E, aqui, o nascer do sol durante o café da manhã, voltado para o pier do hotel.
Após apanhados pela van, às 9:20, ou seja, com um atraso a la brasileira de meia hora, por um sul africano bem inglesado, o Rodney, bastante bronco e que não admitia ser interrompido enquanto falava (deu uma puta bronca nas 3 paulistas que tentaram falar com ele... rs)...
Aliás, nunca em minhas viagens, vi tantos brasileiros num local, quanto na África do Sul. Não havia comentado ainda, mas, no Kruger Park o que mais tinha eram brasileiros. Vários casais em lua de mel, após passar pelas Ilhas Maurício. Encontrei paulistas (de monte), mineiros, gaúchos, paranaenses, baianos, cariocas. Agora o mesmo em Cape Town, muito brasileiros, mesmo.
Brasileiros demais para o meu gosto... kkkkk
Bom, continuando, seguimos pela rota a beira mar, em direção ao famoso cabo, ponto extremo do continente africano que, na verdade, não divide os oceanos Atlântico e Índico. A divisão se dá alguns quilômetros mais para leste do cabo, conforme informações oficiais. Não é verdade que se aviste uma linha divisória nas águas...
Primeiro, um passeio de barco aos rochedos aonde as focas repousam e se alimentam. Não se trata de um berçário natural, porque as ressacas do oceano não permitem segurança à procriação dos bichinhos no local.
Aqui estão elas.
Muitas aves, claro,
e o guia Moçambicano que encontrei, ciceroneando um pequeno grupo de brasileiros, no mesmo barco. Muito simpático e estou com o cartão dele, caso alguém precise um dia.
Aqui, pra variar, um grupo de sul africanos se exibe, tentando vender seu cd e ganhar uns trocados, na chegada do barco.
Bela baía...
Não podia perder esta, né... rs
E, quase chegando ao Cabo, os babuínos, muito comuns nesta região, aparecem ao redor do veículo.
Mamãe e seu filhote.
E, lá está o Cabo. O ponto extremo do continente africano. O lugar mais próximo da costa brasileira, 6.055 km da terrinha...
A subida para o farol tem 140 degraus...
Após descermos, encontramos avestruzes compondo a paisagem. Ainda vou andar num, um dia...
Pausa para almoço, num restaurante, apesar de turístico, com comidinha honesta.
Até encontrei o meu brasão...
Continuando, a visita a praia dos pinguins. Vale ver, porém, achei muito caro cerca de 50 reais por pessoa, para observar os bichinhos por uns 20 minutos...
Olha a rapaziada saindo da água e se espalhando!
Belas esculturas, na entrada dos jardins,
galinhas d´angola,
e, na saída, um folheto de propagando da Copa do Mundo de Futebol, no Brasil. Eles não sabem o que os aguarda...
Fim da excursão e pedi ao nosso guia que nos deixasse em Waterfront, para aproveitar o final do dia.
Mais um grupo local e, desse, comprei o cd. Ainda não ouvi, mas o som na rua era muito bom.
O shopping Victoria & Alfred,
uma caminhada pelos piers, aguardando o por do sol...
Table Mountain ao fundo...
Após, exaustos, um jantar num restaurante de comida típica e volta ao hotel. A pé, porque a caminhada é de cerca de 15 minutos apenas, passando ao lado do estádio que foi sede da Copa do Mundo de Futebol, ocorrida na África.
Até amanhã, com a visita a região das vinícolas...
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