Após o café da manhã, bem fraquinho, por sinal, uma foto da varanda interna do hotel, apontando para o prédio de trás...
E aqui, uma foto da janela do quarto, na Via Agostino de Pretis.
E vamos às ruas!! Afinal, excursões tem seu valor, mas Roma é para ser caminhada, quase toda.
O Teatro dell'Opera,
o Palazzo delle Esposizioni
e voltamos a caminhar pela área histórica mais conhecida.
Depois de seguir pela Via do Teatro de Marcelo, avistando a Rupe Tarpea, de onde se acredita, eram atirados todos os traidores de Roma, chega-se a Ponte Fabricius, sobre o Tibre, a mais antiga de Roma, construída e, 62 a.C. levando à Ilha Tiberina.
Na ilha, a Igreja de São Bartolomeu
e também podemos ver a Ponte Palatino.
Na sequência da caminhada, a Área Sagrada da Argentina, testos de quatro templos, que remontam a épocas entre o século IV e II a.C.
A Igreja del Gesú
e chegando, finalmente, ao Pantheon,
com o Obelisco de Minerva.
O mais perfeito de todos os monumentos clássicos, que restaram em Roma,
local, também, de muita emoção.
As portas de bronze, são originais.
Aqui estão sepultados alguns dos mais ilustres artistas e reis de Itália.
Prosseguindo, chegamos a Piazza Navona, que ocupa o espaço do antigo Circo di Domiziano.,
com a Fonte dos Calderari
e a Fonte do Moro.
Depois de cruzar a Via Corso, a principal e mais central da cidade, chega-se a Fontana di Trevi!
Diz a lenda que, bebendo desta água, ou atirando-se uma moeda para a fonte, os estrangeiros asseguram o seu regresso a Roma.
Não custa nada tentar...
Bem, o fato é que tem que estar muito atento nos pontos turísticos de Roma, porque os "malandros" estão por toda parte. Um camarada aproximou-se e ofereceu-se para tirar nossa foto. "Iluminado", acho que depois de tanto fervor no Vaticano, rapidamente percebi a estranha capa de máquina que trazia ao pescoço e recusei, agradecendo. Ele insistiu e tive certeza de que tratava-se de um ladrão. Cerca de 10 minutos depois, ainda na Fonte, ele nos abordou novamente, oferecendo-se para fotografar. Sem comentários...
E continua a caminhada.
Na Piazza Barberini, aonde valeu a parada para paninis e capuccinno, a Fontana del Tritone.
Em frente. Agora na Via del Quirinale com Via delle Quattro Fontane, a Igreja de San Carlo Quattro Fontane e, claro, as 4 fontes. Uma em cada esquina.
E, mais uma vez, pude comprovar como "o mundo é pequeno": topamos, pela terceira vez, com o mesmo casal que me permitiu subir na Torre, em Pisa, já que eu não havia adquirido o ingresso e a esposa do norte-americano da Flórida, com medo de altura, gentilmente, ao perceber, cedeu o dela. Esqueci de contar no post sobre a Toscana.
A segunda vez, havia sido nos arredores do Coliseu, no dia anterior a este...
Antes de retornar para um merecido descanso, comprinhas. Afinal, estamos na Itália, terra da elegância em roupas masculinas. Gravatas de seda, camisas, calças e belíssimos sapatos.
Ao final de um dia ensolarado, de 20 graus, umas fotos do quarto do Hotel Giuliana, para registro,
seguido de uma cerveja Peroni.
Nova saída para jantar, novamente no L'Esquillino, com um garçom muito simpático, que ofereceu gelatto de sobremesa, como cortesia. Tirando a perturbação dos vendedores de flores, na mesa de calçada, foi ótimo.
Antes de cormir, uma garrafa de Rosso de Moltacino, que difere do Brunello pelo fato de ser um vinho jovem.