Na Idade Média, Valerie (Amanda Seyfried) é a jovem que vive em um vilarejo aterrorizado por um lobisomem. Ela é apaixonada por Peter (Shiloh Fernandes), mas seus pais querem que se case com Henry (Max Irons), um homem rico. Diante da situação, Valerie e Peter planejam fugir. Só que os planos do casal vão por água abaixo quando a irmã mais velha de Valerie é assassinada pelo lobisomem que ronda a região.
O filme é bom, mas a diretora, Catherine Hardwicke, a mesma que comandou a adaptação do livro Crepúsculo, poderia ter entregue mais.
O suspense central é a parte melhor explorada, já que o romance carece de química entre os atores. Com a chegada do inquisidor, Padre Soloman (Gary Oldman, caricato, mas decente), revela-se que o lobo é, realmente, um lobisomem que toma forma humana durante o dia, podendo ser qualquer habitante da aldeia. Com o mistério instaurado, o filme faz questão de mostrar que ninguém está acima de qualquer suspeita, mesmo que para isso tenha que jogar a sutileza para escanteio. A “mão pesa”, um pouco, no uso dos recursos para criar suspense, através das câmeras subjetivas, bastante utilizadas nos filmes de terror.
De qualquer forma, me agradou. Mas, a história poderia ter sido bem melhor explorada.
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