Sábado é dia de passeio e Budapeste, após o reconhecimento inicial, me espera.
Comecei por uma caminhada até a Ilha Vitória, recheada de jardins, fontes, esculturas, hotéis, spas, espaços para apresentações públicas diversas, corridas, caminhadas, ciclismo...
E a primavera ainda não está no auge...
O Danúbio, visto da Ponte Margit, que dá acesso à Ilha Vitória.
Saindo da ilha, caminhei em direção ao famoso Parlamento Húngaro. Belíssimo, mesmo com várias partes em obras para a temporada que se inicia em junho.
Ao longe, o Castelo de Buda.
Majestoso!
A Ponte Szabadság, destruída em 16 de janeiro de 1945, na Segunda Grande Guerra e reinaugurada em 20 de agosto de 1946.
E sábado é dia de mercado municipal. Seguindo a indicação de uma amiga, vou em busca da legítima páprica húngara. Obrigado Cynthia!
De quebra encontrei caviar russo pelo equivalente a 18 reais, o vidro de 56 gramas. Comprei, claro.
E continuei minha andança...
e, bem ao lado, a igreja na rocha, a Sziklakapolna (fácil de dizer, né)...
Esse edifício interessante, a seguir, por exemplo, estava abandonado, e em roteiro turístico, às margens do rio.
Há, mas esse conjunto do parlamento... Fantástico!
Ainda deu pra filmar a troca da guarda:
Como eu disse, a subida foi contornando, através das ruas residenciais do local e pude observar casas interessantes pela área (fumar também permite aprendizado cultural).
Aqui, ainda bem, porque o fôlego já estava no limite, as construções do parque da cidade.
Esse, o caminho mais curto para o parque da cidade, mas que eu usei para descer, porque aí "todo santo ajuda".
A propósito, o parque da cidade é Városliget.
A seguir a Halászbástya...ok, a bastilha dos pescadores.
A Igreja Matias
Achei o Drummond dos húngaros...
E, de volta ao hotel, uma Dreher, húngara, banho e... amanhã tem mais.
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