domingo, 9 de junho de 2013

Turquia e Grécia XIV

Despertar em Santorini, para o café da manhã na varanda, pelo segundo dia, me dá a certeza de que não estou sonhando...
Eu poderia ficar olhando para este visual o resto da vida!
Há. eu não comentei ainda, os navios visitam a ilha diariamente. No período em que estivemos por aqui, eram 3 diferentes por dia e soube que em julho, pico da temporada, chegam a ser 11 por dia.

Tratei, também através do hotel, o aluguel de um quadriciclo para explorar a ilha e lá vamos nós!
Apanhei-o no estacionamento do Hotel Atlantis e partimos para o passeio.

Parti, em direção a Athinios, Faros e Akrotiri. De qualquer ponto a vista é linda!
Aqui, a prova de que pilotei mesmo... rs

150 cilindradas, automático, com velocidade máxima de 60 km por hora.








Aqui, a peculiar forma de cultivo das uvas. Devido a condensação do ar, elas estão no chão e não suspensas, como normalmente vemos nos parreirais.


Ao longe, as ruínas de Akrotiri, um sítio arqueológico da idade do bronze, associado à civilização Minoica.


Lá embaixo, praia vermelha, Perívolos, Perissa...
Na sequência, atravessamos a ilha até Oia. Como estava lotada de turistas provenientes dos navios ancorados,
resolvemos voltar ao hotel e nos refrescar um pouco, já que estamos com 34 graus e sol inclemente, saboreando umas Mythos...

Nada como estar livre de excursões... rs
Após o repouso, pé na tábua do quadriciclo, novamente.




E voltando a Oia, após entrar em uma loja e substituir meu tênis por uma confortável sandália, observamos as inúmeras igrejinhas de Santorini,
a bela paisagem,









o porto de Oia, visto ontem do barco,



os moinhos,









e o símbolo de Santorini, a Igreja de Angíou Miná, construída no século XVIII.


Oia é um encanto, mas ficou claro que minha escolha por um hotel em Fira foi acertada, já que, por mais que sejam ótimos em Oia, não há privacidade, devido as hordas de turistas circulando.

Pausa para mais um iogurte grego,





e deslumbre em cada pedacinho desta ilha mágica.


De volta ao hotel,
agora é saborear o vinho tinto adquirido numa vinícola, para provar a qualidade.
Bem, é o que eu já imaginava. Devido ao solo vulcânico, o vinho é extremamente ácido. Só dá pra beber mesmo, o branco e o rosé.
Mas, tudo bem. Agora é observar o fim do dia, já que o céu nublou, não permitindo um belo por do sol, e sair para jantar.Deu vontade de comer kebap...

O que importa é que é mais um sonho realizado e eu estou transbordando de alegria!!

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