Hoje é dia de sair da Turquia, rumo a Grécia.
Bom acordar sem hora, tomar o café da manhã com calma e descer em direção as margens do Bósforo.
Vamos dar uma chegadinha, mais uma vez, na Mesquita e no Palácio Dolmabahce
e também, caminhar por um dos embarcadouros do estreito.
E olha novamente, agora de perto, o catamarã de Charitas. Igualzinho ao Avatares de tantas travessias...
Caminhando de volta, mais uma golpe. O engraxate vêm caminhando em direção contrária a sua e quando está passando ao seu lado, deixa cair a escova e continua andando. Você pára, apanha a escova e o chama para devolver. Aí, começa a ladainha, e um oferecimento para polir seus sapatos. Você deixa, pensando em dar-lhe uma gorjeta e, ao terminar ele te dá o preço, diga-se de passagem, absurdo. Aí você tem que dar uma engrossada, pra deixar só uma notinha e ir embora. É a malandragem em todas as partes do mundo, tentando sobreviver... rs
Deixa pra lá.
É hora de retornar ao hotel, fazer check out e guardar as malas. O transfer para o aeroporto é as 16 horas.
Em seguida, hora de um garlic bread, na verdade uma deliciosa pizza, no Restaurante Faros,
com nosso simpático garçom, já de umas três visitas, cerveja e, claro, mais Raki
Na sequência, mais umas comprinhas, que incluíram o serviço de café, pelo qual eu me apaixonara dias atrás, antes de seguir para o interior. Ela estava me esperando naquela vitrine.
Aqui, acompanhado das tigelas para aperitivos, compradas na Capadócia, já decorando a casa:
Após apanhar as malas, ida para om movimentadíssimo Aeroporto Ataturk, aonde foi difícil deixar pra trás as ótimas ofertas de bebidas da free shop...
A questão é que em vôos internos, como faremos na Grécia, o limite para a bagagem é de um volume por pessoa, com no máximo 20 kg, além de revista completa na babagem de mão.
Um atraso de 50 minutos na decolagem e mais um vôo da Turkish Airlines.
Güle güle, Türkiye!!
Durante o vôo, pude assistir a equipe de comissárias de bordo mais atrapalhada que já ví, a bordo de um A-321 lotado.
Chegada em Atenas as 22:20 hs e um Mercedes aguardando. Explico: como eu já sabia que os taxistas atenienses não teriam muito escrúpulo para pedir até 100 euros por uma corrida do aeroporto, a noite, e a distância até Plaka é de cerca de 35 quilômetros, eu já havia pago um transfer, pela internet, ainda no Brasil.
Após o check in, no Adonis Hotel, descobrimos algumas brutalidades feitas às malas em um ou nos dois aeroportos. Não tem jeito, carregador é carregador... rs
Bom, nos deram um dos dois quartos do hotel, com vista, e ela não poderia ser melhor. A Acrópole iluminada, à frente da varanda, com uma bela lua crescente!
O hotel, simples, e depois de tantos banhos gostosos, em outros, tinha apenas uma ducha manual. Complicado, mas aprendi a tomar banho com um das mãos.
Temperatura amena, na casa dos 18 graus e, hora de descansar, para, amanhã, caminhar por Atenas.
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