sexta-feira, 27 de maio de 2016

Portugal 2016 - IV

13/05, cansados, acordamos um pouco mais tarde e saímos do hotel as 10 horas, em direção a Viana do Castelo. Em cerca de uma hora chegamos e iniciamos o reconhecimento do local, começando pela Praça da República,

sua fonte




















e seu chafariz.

A principal rua comercial possui um tapete azul, estendido em sua extensão.

Daqui a pouco chegarei lá em cima...


A ponte sobre o Rio Lima, construída pela empresa de Gustave Eiffel
e fotos do monumento ao 25 de abril, à beira rio.

No alto do monte de mesmo nome, o belo Santuário de Santa Luzia.
Construído entre 1.904 e 1.959 e servido por um elevador, o qual não utilizei, pois subi de carro. Está prevista a construção de um edifício com museu, arquivo e albergue de peregrinos, além de um restaurante panorâmico.



Acabamos assistindo a uma cerimônia de formandos em frente ao santuário. Muito legal e triste quase não ser mais assim, por aqui...
A bela vista do alto do monte, mostrando a foz do Rio Lima e o oceano.



Na sequência, com agradáveis 16 graus C, dirigi até Forjões (Esposende), para encontrarmos com uma amiga querida, brasileira, que também possui morada na terrinha e cujos filhos aqui estudam.
Levaram-nos a um breve reconhecimento da agradável área ao redor




e em seguida, a um almoço delicioso, reservado na Taberna do Afonso. Chouriço e pão como entrada e um maravilhoso bacalhau em lascas, com batatas e brocólis. Tudo, claro, acompanhado por um bom vinho e com direito, ao final, a uma boa bagaceira.
Foi tanto bacalhau, que comemos os quatro e ainda levamos um tanto que nos propiciou, a noite, um jantar com sobras.
Estômagos e corações preenchidos, seguimos para Valença ou Valença do Minho.
Trata-se de uma cidadela medieval e do outro lado de seus muros vemos a Espanha.
Seguindo viagem, em frente, iríamos a Santiago de Compostela, que não é meu objetivo.






Uma mandala na muralha!




Aqui, na época da primeira guerra mundial, foi instalado o 8º Grupo de Metralhadoras, a fim de coibir tentativas de entrada em território português por parte da Espanha.
Os portões da cidade.
Será que o carro passa até o outro lado? rs






















Passou, então é hora de voltar ao Porto.

Sobre as estradas de Portugal, me pareceram até agora, quase tão boas quanto as da Alemanha. O quase fica por conta de reparos e remendos meio fora de padrão, coisa inaceitável para os germânicos.
Foi mais um dia de vários pedágios, com valores variando entre 0,20 centavos de euro e 1,75 euros em cada praça de pagamento. A faixa para usuários do sistema automático, como eu, é sempre a mais a esquerda da estrada.
Hoje foram 295 km.
Carro na garagem do hotel, novamente, saída a pé pela cidade.
Dois vinhos comprados por menos de 5 euros, num supermercado e algumas comprinhas "básicas".
Banho e o auxílio simpático do hotel esquentando o bacalhau do almoço e nos permitindo fazer mais uma boa refeição no quarto, já que o cansaço bate à porta e os 11 graus "chamam" pelo repouso... rs
Amanhã tem a Veneza portuguesa...

Nenhum comentário:

Postar um comentário